Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 26 de abril de 2018
Boechat rebaixa jornalismo ao dizer que Dilma faria visita íntima a Lula | Brasil 247
Boechat rebaixa jornalismo ao dizer que Dilma faria visita íntima a Lula | Brasil 247: Gerou profunda indignação nas redes sociais a declaração misógina do jornalista Ricardo Boechat, que sugeriu que a presidente legítima e deposta Dilma Rousseff deveria requerer visita íntima para ver o ex-presidente Lula; veja reações
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Esta é uma consequência natural do costume das empresas brasileiras de fazer de qualquer analfabeto um profissional, que não tem ética e respeito para com a profissão que exerce. Procedimento que expões a sociedade a todo tipo de violência e risco. Quem não lembra do lendário jornalista, apresentador de televisão, crítico e colunista social brasileiro , analfabeto que costumava filosofar para seus leitores com o pensamento divino de que:” Cavalo não sobe escada”. Filho de imigrantes árabes, nasceu em família muito pobre, no bairro de Botafogo. Cresceu na Tijuca e em Vila Isabel, tendo morado por muitos anos em quartos de pensão em Copacabana. Foi aluno de uma escola pública brasileira pouco conceituada, onde concluiu o antigo Curso Ginasial e, aos 17 anos de idade, empregou-se no comércio. Devido aos frequentes atrasos, abandonou esse emprego. Iniciou a sua carreira na imprensa como repórter fotográfico em 1946, fazendo plantão nas redações das sete horas da noite às sete da manhã. Adquiriu reputação ao cobrir a visita do então comandante das tropas aliadas na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), general Dwight D. Eisenhower, ao Brasil. Na ocasião, fez uma fotografia em que Otávio Mangabeira parecia beijar a mão de Eisenhower, utilizada pelos críticos que, à época, combatiam o que chamavam de "servilismo" brasileiro em relação aos Estados Unidos da América. A nossa tradição de analfabetismo e servilismo. O Brasil será sempre o país do futuro, que jamais chegará com essa gente que conduz o brasileiro e o Brasil.
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