Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Totalmente desconforme e desvirtuada a participação do Rábula (advogado que, não possuindo formação acadêmica em Direito (bacharelado), obtinha a autorização da entidade de classe (primeiro do Instituto dos Advogados; a partir da década de 30 da OAB) para exercer, em primeira instância, a postulação em juízo) ou aquele que se diz “professor de economia da USP” José Pastore. Com o seu pronunciamento demonstrou uma tendência ao comprometimento como possível ideólogo da plutocracia, rábula ou noviço porta-voz do Poder degradante e predatório, apresentando inteiro despreparo técnico e intelectual para tratar de assuntos econômicos ao citar: “... as mudanças não vão tirar os direitos garantidos pelas LEIS TRABALHISTAS em vigor, mas flexibilizar algumas regras, consideradas por ele muito rígidas”. Um economista que trata de legislação pode ser tudo menos profissional de economia. É triste ver esta disseminação do analfabetismo funcional e a sua instalação no interior dos centros acadêmicos, como o da USP ao adotar esse tipo de docência. Aparentemente o brasileiro perdeu todos os parâmetros de dignidade e profissionalismo.
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