Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Enquanto isso, na terra da fantasia e da incompetência o Brasil continua a sua camuflada política monetária expansionista, impulsionada pela restrição a produção e ao consumo de mercadorias e um aumento dos gastos públicos pelos altíssimos juros pagos à dívida pública. Essa situação leva ao desemprego resultante da incapacidade da política de investimento privado absorver toda a poupança gerada, agravada por uma política fiscal contracionista. A política cambial colabora para expandir a moeda e os ganhos financeiros que também não são investidos na economia real, colaborando para um baixo crescimento, manutenção ou crescimento do desemprego. E assim o aumento do discurso de que a economia está melhorando se torna cada vez mais necessário para convencer pela propaganda.
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