Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 30 de janeiro de 2020
Rombo da Previdência bate recorde e atinge R$ 318 bilhões em 2019 - 30/01/2020 - Mercado - Folha
Rombo da Previdência bate recorde e atinge R$ 318 bilhões em 2019 - 30/01/2020 - Mercado - Folha: Ainda sem efeito da reforma do sistema de aposentadorias, déficit do sistema aumentou 10%
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A manipulação da mídia corporativa continua ao classificar déficits em gastos com saúde e com assistência social como rombo da previdência. Essa desinformação é produzida porque a previdência social que não depende de recursos do tesouro foi juntada num pacote que o governo chamou de seguridade social e incluiu na Constituição de 1988 para saquear o dinheiro da previdência no intuito de financiar a saúde pública e a assistência social. Os contribuintes da previdência social não podem financiar a saúde e a assistência social que é uma obrigação do Estado Brasileiro por meio de recursos do Tesouro Nacional recolhido de toda a sociedade. Os contribuintes da previdência social ou trabalhadores com carteira assinada ganham muito pouco para sustentar a saúde pública e a assistência social como quer o governo. O salário do trabalhador brasileiro é um dos menores do mundo; além disso, a tabela do imposto de renda não é reajustada anualmente o que redunda em aumento de tributos para os trabalhadores assalariados anualmente enquanto o resto da sociedade e, em especial, as empresas não sofrem com aumento de tributos ou tem os tributos reduzido, Em alguns caso o governo promove isenções ou renúncias fiscais. Por exemplo: O relatório do TCU sobre as contas do governo em 2017 revelou que as renúncias fiscais (isenções de impostos para empresas) somaram R$ 354,7 bilhões - Agência Brasil 18/06/2018 10h33. E a quadrilha continua!
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