Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
terça-feira, 26 de novembro de 2019
É bom se acostumar com juros mais baixos e câmbio mais alto, afirma Guedes - 25/11/2019 - Mercado - Folha
É bom se acostumar com juros mais baixos e câmbio mais alto, afirma Guedes - 25/11/2019 - Mercado - Folha: Em Washington, ministro diz que as pessoas não entenderam que política econômica do Brasil mudou
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Política monetária muito, muito, muito velha e ultrapassada que manteve o Brasil no terceiro mundo e a miséria de seu povo sem acrescentar nada à economia brasileira. Esta volta ao passado significa retomar o privilégio de exportadores, fazendo com que a sociedade brasileira financie a exportação brasileira por meio de subsídio ao Dólar e uma gigantesca transferência de riqueza e de lucros para o exterior. É uma política de expropriação da renda e do patrimônio brasileiros sem que haja qualquer ganho real para a economia brasileira como registra a história econômica brasileira. Dessa forma estamos voltando oficialmente a política de minidesvalorização - Mecanismo de reajuste cambial implantado no Brasil, em 1968, visando a compensar gradualmente as variações de câmbio provocadas sobretudo pela diferença entre a inflação interna do país e a inflação externa. As minidesvalorizações variavam entre 1 e 2,5% em relação ao dólar. No ano de 1982 houve 39 minidesvalorizações do cruzeiro, elevando o preço do dólar de 97,76% em relação ao cruzeiro ao longo do ano. Devido à criação do IOF sobre o câmbio, o dólar para os turistas subiu 147,14% em 1982. Essa política cambial das minidesvalorizações foi interrompida por duas vezes, com duas maxidesvalorizações de 30%, decretadas em dezembro de 1979, e em fevereiro de 1983. Essa política contribuiu para a deterioração da economia brasileira. Quem pode esquecer a década perdida dos anos 80 (oitenta): “No plano social, contraía-se a renda e o emprego em função do baixo crescimento. Aumentava a concentração de renda e riqueza e acentuavam-se as desigualdades sociais. Com forte retração fiscal, o Estado tornou-se incapaz de fazer uma gestão adequada de suas políticas.” – IPEA, Gilberto Marangoni. “Errar é humano, permanecer no erro é diabólico” - Santo Agostinho.
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