Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Esta análise expõe que os empresários brasileiros se negam a permitir o desenvolvimento econômico do Brasil, simplesmente porque os ganhos de renda dos trabalhadores acima da produtividade reduz a renda dos empresários. Essa é a única forma para que todos possam ganhar em razão do crescimento econômico. Não há outro caminho para promover o desenvolvimento. Logo, o Brasil será sempre um país pobre ou em desenvolvimento porque o seu empresariado decidiu que assim será para não permitir a distribuição de renda e de riqueza. É possível deduzir que o crescimento permitido pelo empresariado brasileiro é o que concentra renda e riqueza, mas esse não permite o desenvolvimento, ou seja, que o Brasil deixe de ser um país subdesenvolvido ou em desenvolvimento e ingresse no grupo dos países desenvolvidos, com empresários e empresas verdadeiramente fortes e ricas em relação ao mundo desenvolvido. Esses empresários não querem uma economia para sustentar uma nação forte, eles querem um nação para sustentar uma economia mesmo que seja eternamente um sistema subdesenvolvido ou em desenvolvimento.
Esta análise expõe que os empresários brasileiros se negam a permitir o desenvolvimento econômico do Brasil, simplesmente porque os ganhos de renda dos trabalhadores acima da produtividade reduz a renda dos empresários. Essa é a única forma para que todos possam ganhar em razão do crescimento econômico. Não há outro caminho para promover o desenvolvimento. Logo, o Brasil será sempre um país pobre ou em desenvolvimento porque o seu empresariado decidiu que assim será para não permitir a distribuição de renda e de riqueza. É possível deduzir que o crescimento permitido pelo empresariado brasileiro é o que concentra renda e riqueza, mas esse não permite o desenvolvimento, ou seja, que o Brasil deixe de ser um país subdesenvolvido ou em desenvolvimento e ingresse no grupo dos países desenvolvidos, com empresários e empresas verdadeiramente fortes e ricas em relação ao mundo desenvolvido. Esses empresários não querem uma economia para sustentar uma nação forte, eles querem um nação para sustentar uma economia mesmo que seja eternamente um sistema subdesenvolvido ou em desenvolvimento.
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