Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 28 de junho de 2018
Capital Gazette: Tiroteio em um jornal de Annapolis, nos Estados Unidos, deixa ao menos cinco mortos | Internacional | EL PAÍS Brasil
Capital Gazette: Tiroteio em um jornal de Annapolis, nos Estados Unidos, deixa ao menos cinco mortos | Internacional | EL PAÍS Brasil: Crime aconteceu na Redação de um jornal local, em Maryland.Um suspeito está detido
Assinar:
Postar comentários (Atom)
A decadência acelerada de uma economia, onde a manipulação realizada a partir da ideologia do terrorismo esconde a grave crise socioeconômica que resulta em matança substituindo o suicídio resultante da grande depressão. “Em 24 de outubro de 1929, milhões em títulos foram colocados à venda sem que aparecessem compradores. Os preços dos títulos desabaram e fortunas desapareceram em poucas horas. Começava a grande crise de 1929. Ocorreram numerosos casos de suicídio nesse dia chamado de “Quinta-Feira Negra”. Bancos e empresas foram à falência e milhões de trabalhadores perderam seus empregos. A crise adquiriu uma dimensão mundial.” “Para reverter a crise, o democrata Franklin Delano Roosevelt (1933-1945), eleito presidente dos EUA em 1932, implantou um plano econômico chamado de New Deal, baseado na reformulação do sistema bancário, investimento em obras públicas e consequente geração de milhões de empregos, além do controle de mercadorias, objetivando evitar uma nova superprodução. O plano de fato marcou o início da recuperação. - DOCUMENTÁRIO - 1929 A GRANDE DEPRESSÃO: https://www.youtube.com/watch?time_continue=5&v=5Aj-vxLvfbw
ResponderExcluir“Alguém assiste ou sabe de solução para a crise financeira de 2017/18. “Artigo publicado nesta sexta-feira (13) pelo jornal The New York Times, analisa estudo realizado pelos economistas Olivier Blanchard e Larry Summers, sobre números da economia dos EUA antes e depois da Grande Depressão, comparando com os dados atuais e previsões para 2019.
"Desde os primeiros rumores da crise financeira, em 2007, as pessoas se consolaram olhando para a Grande Depressão e pensando em quão pior poderia ser. É verdade, também. Nossa crise econômica moderna tem sido muito menos severa do que a Depressão".
"No entanto, nossa crise não acabou. Em todos os setores - emprego, renda, patrimônio líquido, produção total - a economia ainda está sofrendo. E agora um marco sombrio está à vista: "Até 2019, uma medida primordial da saúde da economia - produto interno bruto por adulto em idade de trabalhar - provavelmente terá recuperado menos nos 12 anos desde a crise que começou desde o início da Grande Depressão", destaca o NYT. "O declínio na produção durante a Depressão foi claramente muito pior do que nos últimos anos, aponta. Mas a economia eventualmente se recuperou, primeiro com um rápido crescimento em meados da década de 1930 e depois durante a mobilização da guerra no início da década de 1940. "Desta vez, o país não sofreu 25 por cento de desemprego ou quase a mesma miséria - graças a Deus -, mas sofreu anos de fraco crescimento após a crise". "Em 2019, o PIB por adulto em idade ativa é provável que seja apenas 11 por cento maior do que quando a crise começou (exceto se houver um aumento de crescimento inesperado ou uma recessão). Essa é uma taxa de crescimento miserável durante um período prolongado. Sim, a economia tem reagido de dois anos para cá, mas não o suficiente para compensar a longa queda, especialmente porque o crescimento também foi medíocre no início dos anos 2000. Não admira que tantos americanos estejam irritados e frustrados". – El Pais.
A manipulação pode esconder a realidade, mas não faz desaparecer a gravidade da crise econômica, que resulta na disseminação da violência, ocultada pela propaganda contra o terrorismo. Povo tapeado, vida encantada!