Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
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Nosso conhecimento em ciências e profissionalismo é tão baixo que até um cientista político se acha qualificado para fazer análise econômica. Tal fato de relevante desconhecimento e contrassenso era uma realidade do século XVI na Europa quando Francis Bacon (fundador da ciência moderna) expôs: “No desempenho de sua arte, costumam imiscuir-se na natureza o tísico, o matemático, o médico, o alquimista e o mago. Todos eles, contudo — no presente estado das coisas —, fazem-no com escasso empenho e parco sucesso”. “De modo algum se pode admitir que os axiomas constituídos pela argumentação valham para a descoberta de novas verdades, pois a profundidade da natureza supera de muito o alcance do argumento. Mas os axiomas reta e ordenadamente abstraídos dos fatos particulares, estes sim, facilmente indicam e designam novos fatos particulares e, por essa via, tornam ativas as ciências. Somente um país constituído de profissionais de extremo analfabetismo funcional pode admitir esta aberração científica, profissional e ética.
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