terça-feira, 3 de setembro de 2013

Se o Obama fosse espionado, ele não viria ao Brasil (ou como o servilismo pode ser ridículo) - Notícias - UOL Notícias

Se o Obama fosse espionado, ele não viria ao Brasil (ou como o servilismo pode ser ridículo) - Notícias - UOL Notícias

Um comentário:

  1. A agonia infantil do Brasil.
    Os EUA é a maior potência militar e econômica do mundo contemporâneo. Fato que torna o Estado norte-americano no maior império de todos os tempos. Portanto, é natural que haja para defender os seus poderes e interesses. Nenhuma pessoa no mundo, com um mínimo de informação, desconhecia esta prática dos EUA e de outros Estados. Só faltavam as provas para expor com clareza a prática de espionagem norte-americana. Esta prática Já foi maior quando o mundo vivia a guerra fria, como também, já foi mais incisiva quando ocupavam com as suas forças militares países satélites. Por esta razão, não compreendo o frenesi de alguns grupos brasileiros sobre este assunto. Não existe Estados irmão. Isto é fruto da mente dos entreguistas brasileiros para justificar o alinhamento incondicional com os EUA, no passado, quando governavam o Brasil. Na prática os EUA estão conduzindo a sua política externa como sempre fizeram e dentro do que lhe permite a realidade. As demais nações que façam o mesmo ou busquem se defender ou um acordo internacional que submeta os interesses dos Estados à lei internacional, proposta que acredito ser inviável para a realidade da ONU e dos seus Estados membros. Vamos amadurecer e agir mediante as regras do jogo internacional. Deixemos a infantilidade para os idiotas e a falsa ilusão de altruísmo entre Estados para servir de argumentos aos entreguistas brasileiros que poderão continuar doando os bens públicos brasileiros aos “Estados Amigos e Irmãos” em troca de seus interesses mesquinhos. Os governos são eleitos para defender os interesses da sua Nação e não de Estados adversários ou aliados. Com exceção dos entreguistas, que tem consciência da proposital infantilidade, os demais brasileiros tem a obrigação de reagir com maturidade para defender os interesses brasileiros utilizando-se dos meios disponíveis e respeitando as regras do jogo internacional, que exige muita hipocrisia política e social.

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