quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Cantora Dionne Warwick declara falência - Música - iG

Cantora Dionne Warwick declara falência - Música - iG

2 comentários:

  1. Senhores.
    A ditadura do poder econômico privado no Brasil precisa ter fim. No mundo onde há democracia econômica o consumidor não é destruído quando passa por uma crise financeira. No Brasil as empresas fazem questão de destruir a vida econômica do consumidor que passa por uma crise financeira. Esta ditadura é incoerente porque destrói o mercado consumidor na medida em que o consumidor é impedido de voltar ao mercado consumidor caso não tenha condições de saldar a sua dívida. Não há perdão ou solidariedade. Devemos reconhecer que o impedimento de contratação de trabalhador com inadimplência já foi extinto, mas é muito pouco para que tenhamos uma economia democrática, capaz de se renovar e desenvolver o mercado consumidor brasileiro. Liberdade ao povo brasileiro!

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  2. As ditaduras dos poderes públicos também precisam ter um fim.
    Um cidadão, a vida toda trabalhando na informalidade vê uma luz ao fim do túnel com a criação do MEI (Micro Empreendedor Individual), poderá agora finalmente trabalhar para grandes empresas, emitirá documento fiscal, irá receber mais pelos serviços prestados e não só viver dos biscates poderá quitar seus débitos, se sentir digno e honrado. Presume-se que quem havia anos trabalhando na informalidade provavelmente não possui imóvel próprio e mesmo que o tenha, tem também algum tipo de débito principalmente aqueles devidos a impostos e taxas, assim é a vida do brasileiro. Se o imóvel é próprio, dá-se um jeito, faz-se um acordo de parcelamento e se resolve. E quando o imóvel é alugado e o proprietário é inadimplente muito antes de tê-lo locado?
    O SISTEMA o bloqueia para emissão de documentos fiscais, quando inadimplente com impostos, e o cidadão vê seu sonho se desfazer, não poderá receber por serviços prestados a grandes tomadores de serviço. A ciranda se rompe. “Esta ditadura é incoerente porque destrói o mercado consumidor na medida em que o consumidor é impedido de voltar ao mercado consumidor caso não tenha condições de saldar a sua dívida”.
    Estamos ainda muito longe da democracia econômica, tanto o poder privado quanto o público, precisam rever seus conceitos.
    Quanto mais gente trabalhando, mais moeda circulando no mercado menos inadimplência, mais impostos arrecadados. Simples assim!

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