Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores. Alguém de bom-senso precisa alertar esses pastores para o perigo que é a intolerância e a intransigência no mundo materialista e/ou no mundo espiritual. Os evangélicos são parte das minorias no Brasil. Portanto, a intolerância exposta em seus discursos e pregações pode ser um veneno contra as suas ideias e a existência da própria doutrina e seus dogmas. Não se pode ignorar que a população que não comunga dessas ideias é maior do que os seus seguidores. A história está repleta de fatos negativos, provenientes da intolerância: tanto religiosa, que tem como exemplos: a perseguição aos cristãos em Roma, a perseguição chamada de Inquisição aos homens que discordavam da doutrina católica; quanto à perseguição ou intolerância política, como exemplo tem-se a perseguição aos Judeus e outras minorias. São padrões do que a intolerância pregada publicamente por estes evangélicos podem causar ou motivar. Eles não podem ignorar, do ponto de vista espiritual e religioso, que o Karma faz parte da existência espiritual e religiosa. Karma na religião Budista é uma qualidade humana, que quem a pratica estabelece o seu próprio destino ou condição numa vida futura. Em outras palavras, a intolerância posta por estes pastores pode se voltar contra eles e contra as suas doutrinas. Imaginem que a população não evangélica resolva perseguir os adeptos desta doutrina, destruindo os seus templos de reunião e agredindo seus seguidores! Onde este extremismo irá terminar? Podemos citar duas hipóteses: 1ª – Esta doutrina pode se tornar uma doutrina mundialmente dominante em substituição a doutrina católica ou a 2ª - Ela pode desaparecer para sempre da memória social, humana e religiosa.
Senhores.
ResponderExcluirAlguém de bom-senso precisa alertar esses pastores para o perigo que é a intolerância e a intransigência no mundo materialista e/ou no mundo espiritual. Os evangélicos são parte das minorias no Brasil. Portanto, a intolerância exposta em seus discursos e pregações pode ser um veneno contra as suas ideias e a existência da própria doutrina e seus dogmas. Não se pode ignorar que a população que não comunga dessas ideias é maior do que os seus seguidores. A história está repleta de fatos negativos, provenientes da intolerância: tanto religiosa, que tem como exemplos: a perseguição aos cristãos em Roma, a perseguição chamada de Inquisição aos homens que discordavam da doutrina católica; quanto à perseguição ou intolerância política, como exemplo tem-se a perseguição aos Judeus e outras minorias. São padrões do que a intolerância pregada publicamente por estes evangélicos podem causar ou motivar. Eles não podem ignorar, do ponto de vista espiritual e religioso, que o Karma faz parte da existência espiritual e religiosa. Karma na religião Budista é uma qualidade humana, que quem a pratica estabelece o seu próprio destino ou condição numa vida futura. Em outras palavras, a intolerância posta por estes pastores pode se voltar contra eles e contra as suas doutrinas. Imaginem que a população não evangélica resolva perseguir os adeptos desta doutrina, destruindo os seus templos de reunião e agredindo seus seguidores! Onde este extremismo irá terminar? Podemos citar duas hipóteses: 1ª – Esta doutrina pode se tornar uma doutrina mundialmente dominante em substituição a doutrina católica ou a 2ª - Ela pode desaparecer para sempre da memória social, humana e religiosa.