sexta-feira, 28 de junho de 2013

Feliciano questiona Dilma sobre encontro com gays: 'somos invisíveis?' - Terra Brasil

Feliciano questiona Dilma sobre encontro com gays: 'somos invisíveis?' - Terra Brasil

Um comentário:

  1. CINISMO ou LOUCURA?!
    Senhores.
    Não estamos vivendo uma insatisfação social. O Brasil está mergulhado numa profunda crise político/institucional. A Nação brasileira rompeu o consenso em razão da hipocrisia político/institucional. As instituições perderam totalmente a legitimidade. Não são mais aceitas pelo povo brasileiro. Mesmo assim, há parlamentares e políticos que continuam ignorando a crise político/institucional e seguem fazendo discurso que apenas reafirma o que o povo pensa das antigas instituições brasileiras. A tentativa de dissimular e manter o status quo da velha República pode levar o Brasil ao conflito social generalizado ou a guerra civil. O que está segurando este conflito é a esperança que o povo ainda tem na liderança do ex-presidente Lula e na ação da presidente da República, indicada por ele. Este é o fio da navalha. A falta de legitimidade do legislativo e do Judiciário deveria condicionar e impedir os pronunciamentos de representantes destas instituições para não acirrarem os ânimos da sociedade. O cinismo ou a hipocrisia levaram a crise atual e, mesmo assim, muitos insistem em manter o discurso e as práticas. Não vai dá certo. A mídia abre espaço para esta demagogia que levará o país ao caos. É preciso prudência e respeito ao povo e as suas críticas. O povo já provou que é soberano. Não deve ser confrontado com argumentos fundamentados na ordem renegada pela população, pois mesmo que a antiga ordem ainda fosse respeitada pela população estaria sujeita as mudanças que a sociedade decidisse em plebiscito ou qualquer outra forma de expressão, que em último caso pode vir pela força ou pela guerra. A história antiga e, também, a contemporânea prova isto. Não é aconselhável, que neste momento, representantes do STF, do Congresso e outras casas legislativas, assim como, da OAB tentarem impedir o povo de dar as diretrizes para os rumos da mudança nas instituições brasileiras com argumentos e princípios contestados e renegados pela sociedade. Como disse Rousseau: “(...) não existe no Estado nenhuma lei fundamental que não possa ser revogada, nem mesmo o pacto social; porque, se todos os cidadãos se reunissem com fim de romper esse pacto, ninguém poderia duvidar de que tal rompimento não fosse legítimo.”
    “Ora, desde que a força do governo continue a ser do Estado, em absoluto não havia; de onde se segue que, quanto mais ele usa essa força sobre seus próprios membros, menos força lhe resta para agir sobre todo o povo.”

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