Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores!
ResponderExcluirO Brasil e os brasileiros não suportam mais viver com salafrários e uma mídia criminosa, explorando a ignorância e a fé alheia! Discursar em defesa da qualidade profissional e em amparo da sociedade para garantir privilégios e roubalheira é uma constante no Brasil, que não pode mais vigorar como boas intenções. De canalhas e canalhices o Brasil está cheio. A questão da ausência de médicos, em sua maioria profissional formado com recursos públicos, portanto da sociedade, não está submetida à decisão de governo ou governos. A Constituição Federal garante a liberdade do profissional e do cidadão brasileiro para viver e trabalhar onde deseja. Este fato não é ignorado pela mídia e pelos clubes dos canalhas. A questão é de honestidade, responsabilidade e decisão política, que respeite a liberdade do profissional de medicina e permita ao cidadão uma assistência MÍNIMA à sua saúde. A medicina no Brasil é fundamentada no capitalismo selvagem, que vai do laboratório até as faculdades, passando pela formação e prática profissionais. As associações médicas percebendo a fragilidade institucional brasileira está, como já ocorre em outras profissões tradicionais no Brasil, buscando submeter a sociedade aos seus interesses econômicos e financeiros, inclusive contra a profissionalização e o desempenho de outros profissionais e técnicos da SAÚDE. É desumano os crápulas defenderem esta expropriação, que tenta constranger e expropriar o povo brasileiro, ao querer impedir uma solução para a assistência médica mínima aos brasileiros. Como estão os fatos, a prática da medicina e como as associações médicas querem não podem continuar. Vejamos: Há medicação imprescindível para a sobrevivência das pessoas doentes, como por exemplo, os antibióticos, que só podem ser vendidos com receita médica. Como se medicar e sobreviver onde não existe médico? Canalhas papa-defuntos! Além desta impropriedade, desonestidade, desumanidade para com os brasileiros ainda querem submeter os demais profissionais da SAÚDE aos interesses da medicina mercantilista, mediante o total apoio do Congresso Nacional e de representantes da mídia e laboratórios brasileiros. A imoralidade e a amoralidade vai se tornar padrão no Brasil dos canalhas criminosos? É hora do presidencialismo se impor e por ordem e decência no mercado profissional brasileiro!