Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quarta-feira, 28 de outubro de 2020
Senado vai votar projeto sobre depósitos voluntários no BC para estabilizar dívida pública — Senado Notícias
A volta das operações compromissadas demonstra, sem nenhuma dúvida, que a necessidade de emissão de títulos para controlar o aumento da liquidez atribuído à atuação do Tesouro Nacional para adquirir reservas internacionais e abastecer de créditos o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) não foi verdadeira, servindo tão-somente de pretexto para a ampliação das operações compromissadas. A realidade é que os frequentes e continuados crescimentos das operações compromissadas servem a interesses inconfessáveis, permanecendo ininterrupto por omissão dos órgãos de controle do Estado e a conivência das autoridades monetárias. Comprova, também, que o aumento da liquidez para compra de reservas internacionais e para abastecer o BNDS foi correto porque deu margem de segurança de liquidez para a economia brasileira em compras internacionais e incentivou o crescimento da economia brasileira que chegou a ser a sexta maior economia mundial. Tudo mais é manipulação de neoclássicos para iludir a sociedade enquanto concentram renda e aumentam a pobreza, destruindo a economia brasileira por meio de uma política monetária desastrosa, que não consegue controlar a inflação e não conduz ao desenvolvimento econômico.
A volta das operações compromissadas demonstra, sem nenhuma dúvida, que a necessidade de emissão de títulos para controlar o aumento da liquidez atribuído à atuação do Tesouro Nacional para adquirir reservas internacionais e abastecer de créditos o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) não foi verdadeira, servindo tão-somente de pretexto para a ampliação das operações compromissadas. A realidade é que os frequentes e continuados crescimentos das operações compromissadas servem a interesses inconfessáveis, permanecendo ininterrupto por omissão dos órgãos de controle do Estado e a conivência das autoridades monetárias. Comprova, também, que o aumento da liquidez para compra de reservas internacionais e para abastecer o BNDS foi correto porque deu margem de segurança de liquidez para a economia brasileira em compras internacionais e incentivou o crescimento da economia brasileira que chegou a ser a sexta maior economia mundial. Tudo mais é manipulação de neoclássicos para iludir a sociedade enquanto concentram renda e aumentam a pobreza, destruindo a economia brasileira por meio de uma política monetária desastrosa, que não consegue controlar a inflação e não conduz ao desenvolvimento econômico.
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