Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Empresas sérias e cidadãos honestos fujam do Brasil. O Paulo Guedes e meia dúzia de economistas que o seguem ou são pagos pelo mercado não podem estar certos enquanto milhares de economistas, inclusive referências da categoria, não podem estar errados. É loucura ser submisso ao "mercado" que nada produz e prejudicar o Brasil e os brasileiros para defender os ganhos estratosféricos do capital, como mostram as suas taxas de lucro, contrariando as perdas dos demais agentes econômicos. Fujam enquanto ainda têm o que levar. Não seguimos as ciências que foram aplicadas durante a Grande Depressão de 1929 que decretou a falência da Economia Liberal e que agora o Paulo Guedes como uma Divindade quer ressuscitar. Vivemos uma grande piada criada pela tragédia causada pelo Paulo Guedes e o Governo Bolsonaro. Nada aprenderam com o New Deal que foi a solução norte-americana para sair da crise de 1929, repetindo as políticas adotadas em toda a existência dos Estados Nacionais, porque não existe milagre em economia. Keynes ensinou cientificamente que para sair de uma crise econômica os governos têm de gastar. Isto porque, o gasto do governo amplia a demanda por bens e serviços. Com isso, há mais produção e mais emprego, consequentemente os trabalhadores empregados recebem salários e vão comprar, gerando mais produção, induzindo o sistema a provocar mais emprego e demanda e novamente mais produção (efeito multiplicador) até que o ciclo se encerre e seja necessário iniciar outro ciclo econômico. O ciclo econômico é idêntico ao ciclo da vida, mantendo-se no presente, passado e futuro toda a essência da natureza. Tudo mais é manipulação do conhecimento científico a serviço de certos interesses de grupos específicos e dominantes.
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