Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 2 de julho de 2020
Grupo de deputados quer afrouxar a PEC da segunda instância | Política | G1
Grupo de deputados quer afrouxar a PEC da segunda instância | Política | G1: Parlamentares tentam incluir no texto a previsão de que novas regras, se aprovadas, valham só para crimes cometidos depois da promulgação.
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A mídia manipuladora continua muito ativa, especialmente no tocante a PEC da Segunda Instância e censura a Internet para desviar a atenção sobre a crise econômica brasileira e manter as ações do Paulo Guedes e do Bolsonaro. O Brasil precisa parar de produzir midiotas. Mesmo que o debate sobre a PEC da 2ª Instância tivesse objetivos nobres a proposta seria imoral porque é mais uma malandragem para manter a Aristocracia e os ricos brasileiros impunes; uma vez que, esta Lei só pode ser objetiva se o julgamento se encerrar na segunda instância. Caso contrário, para o criminoso que tiver influência e/ou dinheiro não haverá punição, pois poderá continuar a recorrer para instâncias superiores. A tapeação e a manipulação para enganar a sociedade estão no fato de que os ricos e membros da Aristocracia poderão ser presos, depois da segunda instância; com isso, o crime some do noticiário da mídia corporativa e o recurso feito à terceira ou quarta instância, dependendo do processo, poderá continuar longe dos olhos do povo e inocentar o criminoso e, certamente, a sociedade dificilmente tomará conhecimento porque o caso será abafado. Como disse Jean-Jacques Rousseau: “Ao contrário, eu quisera que, para suspender os projetos interesseiros e mal concebidos e as inovações perigosas que acabaram arruinando os atenienses, cada qual não tivesse o poder de propor novas leis segundo a sua fantasia; que esse direito coubesse apenas às autoridades; que estes usassem dele com tanta circunspeção, o povo, por sua vez, fosse tão reservados em dar o seu consentimento a essas leis, e a sua promulgação só pudesse ser feita com tanta solenidade que, antes da constituição ser abalada, todos tivessem tempo para se convencer de que é, sobretudo, a grande antiguidade das leis que as torna santas e veneráveis, pois que o povo logo despreza as que vê mudar os dias e, pelo hábito de negligenciar os antigos usos, sob o pretexto de fazer melhores, são introduzidos muitas vezes grandes males para corrigir menores”.
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