Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Como diria Thomas Hobbes, o papel primordial do Estado seria o de manter a paz entre os cidadãos. Caso não haja intervenção do estado e regulamentação de um poder maior (autoridade), os conflitos podem se tornar iminentes. Se isto ocorrer, a convivência humana se adaptará à lei do mais forte. Podemos complementar o que disse Hobbes ao tomar o pensamento de Marx quando ele diz: “O poder toma o lugar das mercadorias como objeto de interesse nas relações de troca, passando a ser visto como uma mercadoria, ou seja, uma coisa normalmente oferecida para troca, dada a sua utilidade – a qualidade que faz da mercadoria um valor de uso (...) que só se realiza com a utilização ou consumo”. Portanto, o Ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli está corretíssimo em fazer prevalecer o poder do Estado. Tudo mais é casuísmo ou compromisso com interesses externos que tem na geopolítica o seu instrumento de intervenção mais eficiente quando os seus agentes internos falham.
ResponderExcluir