Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
De 1995 até 2015 tivemos governos honestos e governos desonestos, segundo análise de respeitados analistas. Mesmo assim, a regra de ouro não foi suficiente para coibir o uso indevido da arrecadação. O que aconteceu? Por que os governos dessa época não conseguiram cumprir a regra de ouro? Será que a regra de ouro foi criada e difundida apenas para inglês ver? Onde estão os analistas para justificar a ausência de culpa dos governos que administraram a dívida pública brasileira? Somos economistas éticos, comprometidos com a profissão e com as Ciências Econômicas. Apoiamos integralmente o trabalho da Auditora Maria Lúcia Fattorelli e da Auditoria Cidadã da Dívida. Não fazemos politicagem e não manipulamos o cidadão para satisfazer os nossos interesses econômicos ou políticos. Regra de Ouro são os dispositivos legais que proíbem que os ingressos financeiros oriundos do endividamento (operações de crédito) sejam superiores às despesas de capital (investimentos, inversões financeiras e amortização da dívida). Assim como na meta de resultado primário e no teto dos gastos, a avaliação do cumprimento da regra de ouro ocorre legalmente ao final de cada exercício fechado (janeiro a dezembro de cada ano). Trata-se de uma norma legal, estabelecida pela Constituição Federal. Foi criada para ser um parâmetro ou para iludir os cidadãos, que acreditam na boa fé dos governos brasileiros? É norma legal ou tramoia politiqueira para manipular mentes e corações dos homens de boa fé?
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