Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
A pergunta e reflexão que Thomas-Piketty faz em ‘O Capital no Século XXI’ mostra como o Temer, Meirelles e o governo do Golpe Parlamentar estão destruindo o futuro do Brasil com a “venda” ou privataria do Pré-Sal: “Será que o mundo de 2050 ou de 2100 será comandado por operadores do mercado financeiro, superexecutivos e detentores de grandes fortunas? Ou estaremos nas mãos dos PAÍSES PRODUTORES DE PETRÓLEO, ou, ainda, do Banco da China? Quem sabe o mundo será controlado pelos PARAÍSOS FISCAIS que abrigam, de uma forma ou de outra, boa parte desses atores? Seria absurdo não se fazer essa pergunta e supor por princípio que o crescimento é naturalmente “equilibrado” no longo prazo. De certa maneira, estamos, neste início de século XXI, na mesma situação que os observadores do século XIX: somos testemunhas de transformações impressionantes, e é muito difícil saber até onde elas podem ir e qual rumo à distribuição da riqueza tomará nas próximas décadas, tanto em escala internacional quanto dentro de cada país”.
A pergunta e reflexão que Thomas-Piketty faz em ‘O Capital no Século XXI’ mostra como o Temer, Meirelles e o governo do Golpe Parlamentar estão destruindo o futuro do Brasil com a “venda” ou privataria do Pré-Sal: “Será que o mundo de 2050 ou de 2100 será comandado por operadores do mercado financeiro, superexecutivos e detentores de grandes fortunas? Ou estaremos nas mãos dos PAÍSES PRODUTORES DE PETRÓLEO, ou, ainda, do Banco da China? Quem sabe o mundo será controlado pelos PARAÍSOS FISCAIS que abrigam, de uma forma ou de outra, boa parte desses atores? Seria absurdo não se fazer essa pergunta e supor por princípio que o crescimento é naturalmente “equilibrado” no longo prazo. De certa maneira, estamos, neste início de século XXI, na mesma situação que os observadores do século XIX: somos testemunhas de transformações impressionantes, e é muito difícil saber até onde elas podem ir e qual rumo à distribuição da riqueza tomará nas próximas décadas, tanto em escala internacional quanto dentro de cada país”.
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