Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quarta-feira, 11 de outubro de 2017
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A arte de manipular da mídia, especialmente quando o assunto é política. O político brasileiro não está só na arte-final da corrupção, ele é acompanhado pelos seus eleitores, pelas pessoas indicadas para cargos públicos por eles, pelos cabos eleitorais e pelos seus admiradores. Segundo Montesquieu existe dois tipos de corrupção: ”uma em que as pessoas não seguem a lei e a outra onde a lei corrompe as pessoas”. No Brasil quem é corrupto por não seguir a lei e quem é corrupto porque a lei o corrompe? A mídia dar o sustentáculo para todas as cenas que levam a corrupção, fazendo a manipulação necessária. Como mostra O linguista Noam Chomsky em sua lista das "10 Estratégias de Manipulação” uma delas é Criar problemas e, depois, oferecer soluções: Essa estratégia é conhecida também como "problema-razão-solução”. Cria-se um problema ou uma "situação” prevista para causar reação no público a fim de que o povo passe a ser o mandante das medidas que os manipuladores desejam ver aceitas. Por exemplo: criar uma crise econômica para forçar a aceitação, como um mal menor, do retrocesso dos direitos sociais, o desmantelamento dos serviços púbicos ou a permanência no cargo de um presidente denunciado por corrupção e outros crimes. Ou também: deixar que se desenvolva ou intensifique a violência urbana; organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o demandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da sua própria liberdade.
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