Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
domingo, 6 de dezembro de 2020
Moro é aquele moleque que o borracheiro pagou para jogar pregos na rua - Davis Sena Filho - Brasil 247
Moro é aquele moleque que o borracheiro pagou para jogar pregos na rua - Davis Sena Filho - Brasil 247: a Marsal & Alvarez
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As empresas brasileiras estavam ocupando todo o mercado consumidor brasileiro e avançando nos mercados internacionais com a ajuda do BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. O que o Sérgio Moro; parte do Ministério Público; parte do Congresso Nacional; parte do Poder Judiciário brasileiro e os partidários do ACORDÃO, denunciado pelo Ministro do Planejamento, Romero Jucá foi colaborar com a guerra comercial contra o Brasil. Ele apontou em conversa com o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado: “JUCÁ – Conversei ontem com alguns ministros do Supremo. Os caras dizem ‘ó, só tem condições de [inaudível] sem ela [Dilma]. Enquanto ela estiver ali, a imprensa, os caras querem tirar ela, essa porra não vai parar. Entendeu? Então... Estou conversando com os generais, comandantes militares. Está tudo tranquilo, os caras dizem que vão garantir. Estão monitorando o MST, não sei o quê, para não perturbar”, foi um ataque ao Brasil e as empresas brasileiras semelhante ao ataque contra a empresa chinesa Huawei na guerra comercial declarada pelos EUA versus as empresas chinesas, que levou a diretora Meng Wanzhou para a prisão no Canada a pedido dos EUA sob a alegação de que a HUAWEI teria violado as sanções comerciais impostas ao Irã. Esta operação Lava Jato foi um ataque muito bem arquitetado para que as maiores autoridades brasileiras aderissem à guerra comercial não declarada dos EUA contra as empresas brasileiras. Por trás desta guerra estavam as espionagens da NSA (National Security Agency); a CIA; o FBI; o Departamento de Justiça Americano; seus agentes espalhados pelo mundo e claro, as empresas americanas interessadas em participar do golpe e em barrar a competição com as empresas brasileiras, como a Marsal & Alvarez, que hoje é do conhecimento dos brasileiros. Não houve uma instituição oficial brasileira que agisse em defesa das empresas brasileiras. Foram atacadas não só as empresas da construção civil. O atque incluiu empresas de exportação de carne; construção de navios e submarinos; construção de aviões seus fornecedores e outros ramos econômicos que afetavam os interesses dos EUA como o BNDES. Estas espionagens industriais e ataques a países para obter vantagens econômicas faz parte da estratégia Norte-Americana de competição econômica, segundo é possível constatar no documentário ‘Assassino Econômico’ de John Perkins, ex-agente da CIA e autor do livro "Confissões de um Assassino Econômico”.
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