Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sábado, 19 de dezembro de 2020
Agora acabou, não prometo mais nada, diz Guedes - 18/12/2020 - Mercado - Folha
Esta narrativa do Paulo Guedes demonstra que não resta mais patrimônio a ser repassado às empresas privadas do poder econômico mundial. A guerra comercial e econômica cumpriu a sua função. Não resta mais salvação para a economia brasileira. A entrega foi total. Agora resta manipular a plateia com narrativas sobre gestão pública de um Estado falido, que o Paulo Guedes se refere como governo falido. Lembro da época em que o patrimônio brasileiro era entregue as empresas mundiais como, por exemplo, a Shell e depois os Golpes de Estado faziam o confisco, pagando elevadas indenizações às multinacionais. Agora não há mais como repetir essa trama porque a economia é globalizada. O que foi dado (privatizado) não volta mais. Podem mudar a denominação do Brasil para melhor classificar este fim do antigo ‘País do futuro’, renomeando para Nova África. É um retorno às origens.
Esta narrativa do Paulo Guedes demonstra que não resta mais patrimônio a ser repassado às empresas privadas do poder econômico mundial. A guerra comercial e econômica cumpriu a sua função. Não resta mais salvação para a economia brasileira. A entrega foi total. Agora resta manipular a plateia com narrativas sobre gestão pública de um Estado falido, que o Paulo Guedes se refere como governo falido. Lembro da época em que o patrimônio brasileiro era entregue as empresas mundiais como, por exemplo, a Shell e depois os Golpes de Estado faziam o confisco, pagando elevadas indenizações às multinacionais. Agora não há mais como repetir essa trama porque a economia é globalizada. O que foi dado (privatizado) não volta mais. Podem mudar a denominação do Brasil para melhor classificar este fim do antigo ‘País do futuro’, renomeando para Nova África. É um retorno às origens.
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