Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 17 de dezembro de 2020
EUA protegem petroleiras, que poderão esconder propinas pagas em outros países - Brasil 247
EUA protegem petroleiras, que poderão esconder propinas pagas em outros países - Brasil 247: Enquanto o Brasil permitiu a entrega do pré-sal e a destruição das construtoras nacionais a partir de uma investigação sobre a Petrobras, os EUA buscam proteger suas empresas
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Esta notícia é mais uma comprovação de que os PATRIÓTAS BRASILEIROS destruíram o Brasil e a sua economia conscientemente, porque o patriotismo promove a defesa da pátria e não a sua destruição. A alegação de combate a corrupção está desmentida pelo The Intercepte e a colaboração capital da NSA (Agência de Segurança Nacional dos EUA), com suporte do Departamento de Justiça americano e do FBI na condução dos processos da Lava Jato, constituídos em instrumentos decisivos da destruição do Brasil e de sua economia. Hasta la vista, patriotas; quando o Brasil ressuscitar como uma cópia da África miserável. Não esqueçam de pedir a devolução dos estaleiros, que foram quebrados, da base de Alcântara; da Embraer e da cota de exportação de carnes, madeiras; pedir também para cortar ou reduzir a importação pelo Brasil de soja e de açúcar; implorar aos EUA pela redução de impostos sobre produtos derivados de alumínio do Brasil. não esquecer das subsidiárias da Petrobras, dos poços petrolíferos, das empresas de distribuição de energia. Tudo que foi repassado para os estrangeiros precisa voltar à propriedade do Brasil para que os lucros possam subsidiar o desenvolvimento, que hoje serve aos países que se apropriaram.
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