Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
A securitização de créditos recebíveis não é apenas desonesta é um crime contra o Estado e a sociedade. É vender ativos públicos no intuito de proporcionar lucros a terceiros com prejuízo líquido e certo para os contribuintes e a nação. É ação resultante de falcatruas de quadrilhas especializadas em finanças, com aparência legal. É assim que tem funcionado em prejuízo da economia e dos Estados desde a "crise dos subprimes" construída pelo Banco Central americano para lesar investidores do mundo todo, resultando na grande recessão de 2007, levando a bancarrota de muitas instituições financeiras e economias nacionais, como a da Grécia e da América do Norte e de instituições como o banco Lehman Brothers e as agências de crédito imobiliário Fannie Mae e Freddie Mac. É de fato e de direito a concretização oficial do crime do colarinho branco.
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