Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
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Solidariedade ao economista William Nozaki que está sendo censurado por exercer o seu ofício, conforme a Lei nº 1.411 de 13 de agosto de 1951 e o Decreto nº 31.794 de 17 de novembro de 1952, que dispões sobre a regulamentação do exercício da profissão de economista. No Capítulo II – Do Campo Profissional. Art.2º diz: A profissão de economista, observadas as condições previstas neste Regulamento, se exerce na órbita pública e na órbita privada: a) nas entidades que se ocupem das questões atinentes à economia nacional e às economias regionais, ou a quaisquer de seus setores específicos e dos meios de orientá-las ou resolvê-las através das políticas monetárias, fiscal, comercial e social; b) nas unidades econômicas públicas, privadas ou mistas, cujas atividades não se relacionem com as questões de que trata a alínea anterior, mas envolvam matérias de economia sob aspectos de organização e racionalização do trabalho. E o Código de ética do economista assegura o exercício da profissão pelos critérios deontológicos, direitos e deveres na profissão. No item 3 do Código de Ética é exigido do Economista que ele paute a sua conduta profissional por princípios e valores éticos: como ter compromisso com o desenvolvimento profissional e intelectual da pessoa humana e com o progresso da sociedade. É preciso que o Conselho Federal e os regionais, assim como todos os economistas prestem o apoio a este profissional, capaz de resistir às forças exteriores tornando-o ainda mais firme em face dessa oposição e intimidação vinda de fora. A solidariedade ao economista William Nozaki é imprescindível para garantir aos economistas exercerem com liberdade o seu ofício, sem censura, ameaças ou chantagens.
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