Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
O conhecimento superficial é pior do que a falta de conhecimento. O conhecimento superficial gerou uma política econômica brasileira totalmente distanciada dos conceitos técnico-científicos. Esse desconhecimento ou conhecimento superficial transformou o brasileiro no gênio da estupidez e ignorância. Assim o brasileiro passou a ser médico, engenheiro, economista, técnico de futebol etc. sem um curso universitário ou técnico. O conhecimento superficial fez o brasileiro acreditar que sabe economia sem fazer o curso de Ciências Econômicas. Assim, qualquer brasileiro passou a ser economista e a ensinar economia. A estupidez é tão grande que os analfabetos estão obrigando os candidatos a presidência da República a falar sobre economia mesmo sem entender ou até contratar professor de economia básica para aprender conceitos elementares e sair repetindo as definições do senso comum como se entendesse de Ciências Econômicas para agradar a massa de analfabetos e analfabetos funcionais no Brasil. Imaginem se um presidente norte-americano tivesse de entender sobre energia nuclear; navegação aeroespacial e, portanto, de física avançada; economia; política internacional; estratégia de guerra militar; etc. para poder governar os EUA. A ignorância do brasileiro conduzida por jornalista com elevado grau de analfabetismo funcional tem obrigado os candidatos a presidência do Brasil a falar de economia e alguns chegam a dar aula de economia sem entender o que estão dizendo. A moda atual é falar de tripé macroeconômico:“palavras que, em 14 de junho de 1999, Armínio Fraga, então Presidente do Banco Central, apresentou as linhas gerais do que viria a ser a estrutura da política econômica brasileira a partir de então. Fraga havia sido nomeado para o cargo pouco mais de três meses antes pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso e aproveitou sua participação como entrevistado no programa Roda Viva para explicar as mudanças mais relevantes da política econômica que estavam sendo adotadas e que viriam a ser formalmente adicionadas à legislação brasileira pouco tempo depois, por meio do Decreto n.º 3088, de 21 de junho de 1999”. O Tripé Macroeconômico consiste em política de câmbio flutuante; A meta de inflação e A meta fiscal. Quando se descobre que essas diretrizes não são princípios de uma política econômica como determina a Teoria Econômica fica cômico o modo como os analfabetos funcionais da mídia e a manipulação do governo desinformam a sociedade e fazem do brasileiro um analfabeto convicto de sua genialidade por falar em tripé macroeconômico como guia da política econômica brasileira. Caso os brasileiros soubessem pelo menos de que ignoram a Teoria Econômica e, portanto, tudo que diz respeito a uma política econômica descobriria que são mais úteis calados do que ensinando até para futuros candidatos a presidência do Brasil o que pensam ser política econômica e tripé macroeconômico. Haja paciência para escutar a doutrinação econômica dos sábios e geniais doutores ou diplomados PhD (Philosophiæ Doctor ou Doutor da Filosofia) brasileiros do senso comum. Pensar que sabe é mais destrutivo do que ignorar. Alguém que pensa conhecer medicina, sem um curso universitário, pode matar muitas pessoas medicando ou operando, por estar convicto do saber médico que desconhece. O mesmo acontece com os analfabetos e analfabetos funcionais que pensam saber economia. Eles têm levado milhões de brasileiros a miséria crônica e a morte por acreditar ter um conhecimento de economia que jamais terá sem fazer um curso universitário que o qualifique plenamente. Decorar conceitos de economia não dá conhecimento cientifica ou técnico a alguém. Pensando saber economia o brasileiro acredita que chuchu é capaz de gerar inflação.https://www.youtube.com/watch?v=szlsvuwBIAg&t=51s
O conhecimento superficial é pior do que a falta de conhecimento. O conhecimento superficial gerou uma política econômica brasileira totalmente distanciada dos conceitos técnico-científicos. Esse desconhecimento ou conhecimento superficial transformou o brasileiro no gênio da estupidez e ignorância. Assim o brasileiro passou a ser médico, engenheiro, economista, técnico de futebol etc. sem um curso universitário ou técnico. O conhecimento superficial fez o brasileiro acreditar que sabe economia sem fazer o curso de Ciências Econômicas. Assim, qualquer brasileiro passou a ser economista e a ensinar economia. A estupidez é tão grande que os analfabetos estão obrigando os candidatos a presidência da República a falar sobre economia mesmo sem entender ou até contratar professor de economia básica para aprender conceitos elementares e sair repetindo as definições do senso comum como se entendesse de Ciências Econômicas para agradar a massa de analfabetos e analfabetos funcionais no Brasil. Imaginem se um presidente norte-americano tivesse de entender sobre energia nuclear; navegação aeroespacial e, portanto, de física avançada; economia; política internacional; estratégia de guerra militar; etc. para poder governar os EUA. A ignorância do brasileiro conduzida por jornalista com elevado grau de analfabetismo funcional tem obrigado os candidatos a presidência do Brasil a falar de economia e alguns chegam a dar aula de economia sem entender o que estão dizendo. A moda atual é falar de tripé macroeconômico:“palavras que, em 14 de junho de 1999, Armínio Fraga, então Presidente do Banco Central, apresentou as linhas gerais do que viria a ser a estrutura da política econômica brasileira a partir de então. Fraga havia sido nomeado para o cargo pouco mais de três meses antes pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso e aproveitou sua participação como entrevistado no programa Roda Viva para explicar as mudanças mais relevantes da política econômica que estavam sendo adotadas e que viriam a ser formalmente adicionadas à legislação brasileira pouco tempo depois, por meio do Decreto n.º 3088, de 21 de junho de 1999”. O Tripé Macroeconômico consiste em política de câmbio flutuante; A meta de inflação e A meta fiscal. Quando se descobre que essas diretrizes não são princípios de uma política econômica como determina a Teoria Econômica fica cômico o modo como os analfabetos funcionais da mídia e a manipulação do governo desinformam a sociedade e fazem do brasileiro um analfabeto convicto de sua genialidade por falar em tripé macroeconômico como guia da política econômica brasileira. Caso os brasileiros soubessem pelo menos de que ignoram a Teoria Econômica e, portanto, tudo que diz respeito a uma política econômica descobriria que são mais úteis calados do que ensinando até para futuros candidatos a presidência do Brasil o que pensam ser política econômica e tripé macroeconômico. Haja paciência para escutar a doutrinação econômica dos sábios e geniais doutores ou diplomados PhD (Philosophiæ Doctor ou Doutor da Filosofia) brasileiros do senso comum. Pensar que sabe é mais destrutivo do que ignorar. Alguém que pensa conhecer medicina, sem um curso universitário, pode matar muitas pessoas medicando ou operando, por estar convicto do saber médico que desconhece. O mesmo acontece com os analfabetos e analfabetos funcionais que pensam saber economia. Eles têm levado milhões de brasileiros a miséria crônica e a morte por acreditar ter um conhecimento de economia que jamais terá sem fazer um curso universitário que o qualifique plenamente. Decorar conceitos de economia não dá conhecimento cientifica ou técnico a alguém. Pensando saber economia o brasileiro acredita que chuchu é capaz de gerar inflação.https://www.youtube.com/watch?v=szlsvuwBIAg&t=51s
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