Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Economista que se opõe as funções de um banco central que trabalhe pela garantia do emprego é antiético ou não tem conhecimento sobre economia. É um profissional ideólogo político em defesa da barbárie e dos interesses da plutocracia. A geração de emprego é a base de qualquer economia capitalista, logo seria um contrassenso discordar de uma atuação do Banco Central que busque estimular a geração de emprego. Nem mesmo nos Estados Unidos, maior país financeiro do planeta, ou seja, país guiado e sustentado pelo sistema financeiro nacional e internacional existe um Banco Central contrário a geração de emprego. Pelo contrário, a geração de emprego é uma das atribuições do Banco Central norte-americano (Federal Reserve System - The Fed). Mesmo considerado uma instituição privada pelos seus críticos pois: “Nos documentários Zeitgeist, the Movie e Zeitgeist: Addendum são feitas críticas ao Fed, apontando que não se trata, de facto, de uma instituição federal e sim privada, a qual teria provocado a crise de 1929 assim como a crise mais recente. Críticas mais contundente, assim como uma versão histórica completa do "FED", podem ser vistas no documentário "The Money Masters". - Wikipédia, a enciclopédia livre, o FED possui como uma de suas atribuições a busca do pleno emprego. Sem isso, não pode haver economia capitalista. Esta verdade pode ser constatada no livro Regulação do Sistema Financeiro Nacional – desafios e propostas de aprimoramento institucional de Marlos Lopes Godinho Erling (economista e jurista, com experiência prática como Procurador do Banco Central do Brasil) - quando escreve: “Recentemente, no ano de 2011, surgiu uma discussão política na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal: a inclusão do objetivo de crescimento econômico e de geração de empregos no rol de atribuições legais do Conselho Monetário Nacional e do Banco Central do Brasil, ainda que, especificamente quanto a geração de empregos, a busca do pleno emprego já seja princípio constitucional geral da atividade econômica (art. 170, VIII, da Constituição brasileira de 1988), à semelhança dos Estados Unidos da América. Naquele país, o FED possui autonomia institucional fundamentada em lei e seus integrantes exercem mandatos, sendo vedada a exoneração ad nutum. Além disso, a busca do pleno emprego, evidentemente, é conjugada com os demais objetivos de estabilidade monetária, todos com foco institucional na sustentabilidade dos fundamentos econômicos de longo prazo do país”. No Brasil existe aparentemente o financiamento de ideólogos da plutocracia, que a mídia em geral destaca como “economista”, e jornalistas dos meios de comunicação de massa para criticar e combater a aplicação de boas práticas econômicas ao sistema econômico brasileiro, utilizando-se da desinformação e da ignorância sobre técnicas e princípios de economia da maioria dos cidadãos brasileiros. A mídia e os ideólogos políticos denominados de “economistas” criam “especialistas e coxinhas para manipular a sociedade brasileira em defesa dos seus interesses econômicos e financeiros. É uma situação triste e vergonhosa tanto pelos danos causados a economia brasileira como pelo fato de exibir a extrema ignorância dos brasileiros para o mundo.
Economista que se opõe as funções de um banco central que trabalhe pela garantia do emprego é antiético ou não tem conhecimento sobre economia. É um profissional ideólogo político em defesa da barbárie e dos interesses da plutocracia. A geração de emprego é a base de qualquer economia capitalista, logo seria um contrassenso discordar de uma atuação do Banco Central que busque estimular a geração de emprego. Nem mesmo nos Estados Unidos, maior país financeiro do planeta, ou seja, país guiado e sustentado pelo sistema financeiro nacional e internacional existe um Banco Central contrário a geração de emprego. Pelo contrário, a geração de emprego é uma das atribuições do Banco Central norte-americano (Federal Reserve System - The Fed). Mesmo considerado uma instituição privada pelos seus críticos pois: “Nos documentários Zeitgeist, the Movie e Zeitgeist: Addendum são feitas críticas ao Fed, apontando que não se trata, de facto, de uma instituição federal e sim privada, a qual teria provocado a crise de 1929 assim como a crise mais recente. Críticas mais contundente, assim como uma versão histórica completa do "FED", podem ser vistas no documentário "The Money Masters". - Wikipédia, a enciclopédia livre, o FED possui como uma de suas atribuições a busca do pleno emprego. Sem isso, não pode haver economia capitalista. Esta verdade pode ser constatada no livro Regulação do Sistema Financeiro Nacional – desafios e propostas de aprimoramento institucional de Marlos Lopes Godinho Erling (economista e jurista, com experiência prática como Procurador do Banco Central do Brasil) - quando escreve: “Recentemente, no ano de 2011, surgiu uma discussão política na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal: a inclusão do objetivo de crescimento econômico e de geração de empregos no rol de atribuições legais do Conselho Monetário Nacional e do Banco Central do Brasil, ainda que, especificamente quanto a geração de empregos, a busca do pleno emprego já seja princípio constitucional geral da atividade econômica (art. 170, VIII, da Constituição brasileira de 1988), à semelhança dos Estados Unidos da América. Naquele país, o FED possui autonomia institucional fundamentada em lei e seus integrantes exercem mandatos, sendo vedada a exoneração ad nutum. Além disso, a busca do pleno emprego, evidentemente, é conjugada com os demais objetivos de estabilidade monetária, todos com foco institucional na sustentabilidade dos fundamentos econômicos de longo prazo do país”. No Brasil existe aparentemente o financiamento de ideólogos da plutocracia, que a mídia em geral destaca como “economista”, e jornalistas dos meios de comunicação de massa para criticar e combater a aplicação de boas práticas econômicas ao sistema econômico brasileiro, utilizando-se da desinformação e da ignorância sobre técnicas e princípios de economia da maioria dos cidadãos brasileiros. A mídia e os ideólogos políticos denominados de “economistas” criam “especialistas e coxinhas para manipular a sociedade brasileira em defesa dos seus interesses econômicos e financeiros. É uma situação triste e vergonhosa tanto pelos danos causados a economia brasileira como pelo fato de exibir a extrema ignorância dos brasileiros para o mundo.
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