Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Economistas respeitáveis e responsáveis declaram-se contrários a Donald Trump e Hillary Clinton, candidatos que refletem a imposição de uma ideologia político-econômica que contraria os reais interesses da sociedade americana e mundial. O terceiro princípio de Noam Chomsky em Réquiem para um Sonho Americano, expõe “Redesenhar a economia - Desde a década de 1970 a economia dos Estados Unidos vem gradativamente reduzindo sua atividade industrial e aumentando sua atividade financeira. O economista francês, Thomas Piketty, autor do célebre livro ‘O Capital do Século XXI’, alerta para o perigo da financeirização da economia global. Quando a especulação de capitais gera mais dinheiro que a produção de bens e serviços, sinal de que o capitalismo real está doente. Resultado: em 2007 os grandes bancos norte-americanos eram responsáveis por 40% dos lucros corporativos. A desregulamentação desenfreada da economia produziu concentração de renda e graves falhas que resultaram na crise econômica de 2008, obrigando o governo a resgatar empresas irresponsáveis que puseram a nação mais poderosa do mundo na iminência de um colapso – os tais ‘grandes demais para falir’ (ou too big to fail, em inglês).” - Os 10 princípios da concentração de riqueza e poder da plutocracia (ou Réquiem para um Sonho Americano), por Carlos Eduardo, editor do Cafezinho.
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