Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sexta-feira, 29 de julho de 2016
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Não podemos ser levados a uma guerra mundial para ser possível obter uma reestruturação da desigualdade ou reestruturação econômica mundial, como está registrado a seguir: “Dos anos 1800-1810 aos anos 1850-1860, os salários dos operários estagnaram em níveis muito baixos – próximos ou mesmo inferiores aos do século XVIII e aos dos séculos anteriores. Essa longa fase de estagnação, observada tanto no Reino Unido quanto na França, é ainda mais impressionante quando se leva em conta que o crescimento econômico se acelerou nesse período. A participação do capital (...), aumentou de modo considerável nos dois países durante a primeira metade do século XIX. Ela diminuiu ligeiramente nas últimas décadas do século XIX, quando os salários recuperaram parte do atraso em relação ao crescimento econômico. Os dados que coletamos indicam, entretanto, que não houve qualquer redução estrutural da desigualdade antes da Primeira Grande Guerra Mundial” - O Capital no Século XXI, Thomas Piketty. A concentração de renda mundial exposta pela pesquisa do Banco Credit Suisse (onde se constatou que a riqueza de 1% da população alcançou a metade do valor total de ativos no mundo) não deve ser resolvida com o risco de uma catástrofe, mediante o uso da força nuclear.
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