Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Apesar de afirmar que "Para nós, é impossível carregar o peso do mundo sobre nossos ombros" os chineses construíram um modelo de Política econômica que difere do modelo proposto pelo Consenso de washington e que passa a ser reconhecido por dirigentes de seis mais importantes instituições multilaterais do mundo econômico, entre elas o Banco Mundial, como eficaz e capaz de salvar o mundo da crise financeira iniciada em 2007 e de sua conseqüência que está gerando uma enorme crise econômica, especialmente na Europa. O importante dessa reunião é a sinalização de as propostas do Consenso de washington são ineficientes para reverter a crise econômica e que há necessidade de construir um novo modelo de política econômica para o mundo, que seja semelhante a política econômica da China. É um novo parâmetro para ações de política econômica, reconhecido por importantes instituições multilaterais, que reconhece a inoperância do modelo de Política Econômica adotado pelos países centrais, detentores do controle financeiro internacional e do FMI, e demonstram não acreditarem mais no conjunto de trabalhos e resultado das reuniões de economistas do FMI, do Bird e do Tesouro dos Estados Unidos realizadas em Washington D.C. no início dos anos 90; donde surgiram recomendações para que os demais adotassem políticas de abertura de seus mercados e o “Estado Mínimo”, isto é, um Estado com um mínimo de atribuições (privatizando as atividades produtivas), e o livre funcionamento dos mercados, com a eliminação de regulamentações e intervenções governamentais. Os resultados no plano sócio-econômico foram desastrosos: desemprego, recessão, baixos salários e crescimento econômico insuficiente. E agora com a crise econômica mundial se mostrou incapaz de resolvê-la.
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