Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
segunda-feira, 11 de abril de 2016
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A verdade que desmente as falácias difundidas pelos neoliberais golpistas e “anarquistas”! São os “heróis” defensores do Consenso de Washington - blindado após reuniões de economistas do FMI (órgão presidido por representante do EUA), do Bird (órgão presidido por representante europeu) e do Tesouro dos Estados Unidos realizadas em Washington no início dos anos 90. São recomendações dos países industrializados (detentores do direito de propriedade industrial ou direitos sobre as patentes de invenção, os modelo de utilidade, os desenho ou modelo industrial, as marcas de fábrica ou de comércio, as marcas de serviço, o nome comercial e as indicações de proveniência ou denominações de origem) para que os demais países, sobretudo aqueles em desenvolvimento, adotem políticas de abertura de seus mercados e o “Estado Mínimo”... O resultado mais importante desses artifícios (pelo menos no que se refere à América Latina) foi o aparente êxito no combate à inflação, durante os anos 80 e no início dos anos 90. Ao mesmo tempo, sugere o livre funcionamento dos mercados, com a eliminação de regulamentações e intervenções governamentais, mesmo que elas existam nos países industrializados. No plano sócio/econômico as conseqüências foram desastrosas, especialmente no Brasil: com desemprego, recessão e baixos salários, conjugado com um crescimento econômico insuficiente durante anos, revelou a outra face do Consenso de Washington. Na medida em que alguns países, como a China, por exemplo, têm combinado inflação baixa com crescimento econômico acelerado, sem seguir a cartilha do Consenso de Washington, alguns economistas vêm criticando, ultimamente, a rigidez dessas políticas do Consenso de Washington e tentando encontrar políticas alternativas e fundamentadas nas Ciências Econômicas, como sugere as adotadas pela China.
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