Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
“São os interesse mais baixos – a vil cobiça, a brutal avidez de prazeres, a sórdida avareza, o roubo egoísta da propriedade comum – que inauguraram a nova sociedade civilizada, a sociedade de classes. São os meios mais ignominiosos – roubo, violência, perfídia, traição – que minaram e levaram à derrocada a velha sociedade sem as classes das gens. E a nova sociedade, no decorrer desses dois mil e quinhentos anos de sua existência, nunca foi ela própria outra coisa senão o desenvolvimento de uma pequena minoria à custa de uma grande maioria explorada e oprimida. E continua a sê-lo hoje, mais do que nunca.” - A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado, Coleção Grandes Clássicos da Filosofia, Engels. Segundo a estatística do Banco Credit Suisse, 2015 será lembrado como o primeiro ano da série histórica no qual a riqueza de 1% da população mundial alcançou a metade do valor total de ativos globais. Em outras palavras: 1% da população mundial possui tanto dinheiro líquido e investido quanto os 99% restantes da população mundial. Essa enorme desigualdade entre 1% dos privilegiados e 99% do resto da Humanidade continua aumentando desde o início da Grande Recessão em 2007/8. O resultado desta concentração de renda é o crescimento da miséria até mesmo nos países ricos. Pelos dados estatísticos do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), os Estados Unidos apresentam alto índice de pobreza humana: nos EUA, essa estatística diz que 13,6% da população estão vivendo abaixo da linha da pobreza e no O Reino Unido são de 15,7%.
“São os interesse mais baixos – a vil cobiça, a brutal avidez de prazeres, a sórdida avareza, o roubo egoísta da propriedade comum – que inauguraram a nova sociedade civilizada, a sociedade de classes. São os meios mais ignominiosos – roubo, violência, perfídia, traição – que minaram e levaram à derrocada a velha sociedade sem as classes das gens. E a nova sociedade, no decorrer desses dois mil e quinhentos anos de sua existência, nunca foi ela própria outra coisa senão o desenvolvimento de uma pequena minoria à custa de uma grande maioria explorada e oprimida. E continua a sê-lo hoje, mais do que nunca.” - A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado, Coleção Grandes Clássicos da Filosofia, Engels. Segundo a estatística do Banco Credit Suisse, 2015 será lembrado como o primeiro ano da série histórica no qual a riqueza de 1% da população mundial alcançou a metade do valor total de ativos globais. Em outras palavras: 1% da população mundial possui tanto dinheiro líquido e investido quanto os 99% restantes da população mundial. Essa enorme desigualdade entre 1% dos privilegiados e 99% do resto da Humanidade continua aumentando desde o início da Grande Recessão em 2007/8. O resultado desta concentração de renda é o crescimento da miséria até mesmo nos países ricos. Pelos dados estatísticos do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), os Estados Unidos apresentam alto índice de pobreza humana: nos EUA, essa estatística diz que 13,6% da população estão vivendo abaixo da linha da pobreza e no O Reino Unido são de 15,7%.
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