Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores. Há um enorme equívoco neste texto, próprio de quem ignora o assunto. É mais um falso trabalho jornalístico ou de jornalista-econômico que desconhece as técnicas próprias do profissional de economia. É um ignorante nato e inato. Ótimo parceiro para mesa de bar. Os especialistas escolhidos pelo autor desse texto é tão ignorante sobre o assunto quanto o autor. Vejamos, o autor escolheu para orientá-lo sobre profissionalismo: sociólogo, empresários sem formação específica sobre o assunto, profissionais de recursos humanos, professor de educação e desenvolvimento, professor em gestão de pessoas e um diretor executivo de comércio, quando deveria ter um pouco de bom-senso e procurar os sindicatos e conselhos de categorias profissionais para discutir o assunto e aprender um pouco sobre os problemas dos técnicos brasileiros. Pode-se constatar com extrema facilidade que a ignorância de todos que contribuíram para esta aberração de texto é gritante. Bastaria que soubessem pelo menos o que significa conhecimento técnico para não dizerem tantas aberrações, como por exemplo: "É bastante disseminada no Brasil a ideia de que cargos de gestão pagam bem e cargos técnicos pagam mal. Mas isso está mudando – até porque a demanda por profissionais da área técnica tem impulsionado os seus salários". Técnica e gestão não podem ser conceitualmente separadas. Para constatar esta realidade basta saber o que é conhecimento técnico: É o conhecimento do “como” fazer algo e dos meios a serem usados para a realização de tarefas. Assim, o homem, ao longo de sua evolução existencial, aprendeu a técnica da pesca, da caça, do cultivo da terra, da criação de animais, da fabricação de objetos de uso (sapatos, facas, etc.), de culto (estátuas de divindades) ou de arte (poemas, pinturas, melodias, etc.). Aprendeu também a técnica da cura de doenças ou de rituais para convívio social e culto religioso. O conhecimento técnico está na base da profissionalização. Na sociedade moderna, a aprendizagem é indispensável para qualquer atividade humana, para a fabricação de qualquer objeto, quer de uso, quer de arte. Sem técnica, não seria possível fazer cinema, construir pontes, realizar um bom jogo de futebol. wikisource, a biblioteca livre. Gestão é mais uma técnica. Posso afirmar e apresentar provas de que os profissionais que “não conseguem analisar tabelas, mapas e gráficos ou mesmo fazer contas um pouco mais complexas” foram formados em décadas passadas e não os que estão saindo das universidades. O maior grau de analfabetos funcionais encontra-se entre os profissionais mais velhos que, em sua maioria, não conseguem utilizar sequer um computador moderno. O “desalinhamento entre o foco dos cursos mais procurados e as necessidades do mercado” não ocorre por desorientação das faculdades ou dos profissionais é uma deficiência crônica dos empresários e diretores das empresas no Brasil, que por desconhecerem as técnicas e as novas profissões não sabem contratar o profissional especializado para o cargo, adequando o técnico a produção. São analfabetos funcionais em sua maioria e quando diplomados só conhecem a sua técnica, não sabem e não querem aprender gestão. São tão ignorantes que confundem gestão com administração e acha graça. Mesmo quando se trata de profissões tradicionais como engenharia, medicina e direito os empresários na sua maioria não sabem contratar o profissional adequado para as suas necessidades, exemplo: contrata um engenheiro civil e exige que faça o trabalho de eng. de produção, eng. elétrico, eng. Mecânico, eng. de qualidade, etc. Quando contrata um médico cirurgião exige que saiba tratar de doenças do coração, de ortopedia, doenças mentais, etc. Quando contrata um advogado cível exige que ele seja tributarista, criminal, constitucional, etc. Portanto, pode-se dizer que no mínimo o texto faz uma análise invertida.
Senhores. Há um enorme equívoco neste texto, próprio de quem ignora o assunto. É mais um falso trabalho jornalístico ou de jornalista-econômico que desconhece as técnicas próprias do profissional de economia. É um ignorante nato e inato. Ótimo parceiro para mesa de bar. Os especialistas escolhidos pelo autor desse texto é tão ignorante sobre o assunto quanto o autor. Vejamos, o autor escolheu para orientá-lo sobre profissionalismo: sociólogo, empresários sem formação específica sobre o assunto, profissionais de recursos humanos, professor de educação e desenvolvimento, professor em gestão de pessoas e um diretor executivo de comércio, quando deveria ter um pouco de bom-senso e procurar os sindicatos e conselhos de categorias profissionais para discutir o assunto e aprender um pouco sobre os problemas dos técnicos brasileiros. Pode-se constatar com extrema facilidade que a ignorância de todos que contribuíram para esta aberração de texto é gritante. Bastaria que soubessem pelo menos o que significa conhecimento técnico para não dizerem tantas aberrações, como por exemplo: "É bastante disseminada no Brasil a ideia de que cargos de gestão pagam bem e cargos técnicos pagam mal. Mas isso está mudando – até porque a demanda por profissionais da área técnica tem impulsionado os seus salários". Técnica e gestão não podem ser conceitualmente separadas. Para constatar esta realidade basta saber o que é conhecimento técnico: É o conhecimento do “como” fazer algo e dos meios a serem usados para a realização de tarefas. Assim, o homem, ao longo de sua evolução existencial, aprendeu a técnica da pesca, da caça, do cultivo da terra, da criação de animais, da fabricação de objetos de uso (sapatos, facas, etc.), de culto (estátuas de divindades) ou de arte (poemas, pinturas, melodias, etc.). Aprendeu também a técnica da cura de doenças ou de rituais para convívio social e culto religioso. O conhecimento técnico está na base da profissionalização. Na sociedade moderna, a aprendizagem é indispensável para qualquer atividade humana, para a fabricação de qualquer objeto, quer de uso, quer de arte. Sem técnica, não seria possível fazer cinema, construir pontes, realizar um bom jogo de futebol. wikisource, a biblioteca livre. Gestão é mais uma técnica. Posso afirmar e apresentar provas de que os profissionais que “não conseguem analisar tabelas, mapas e gráficos ou mesmo fazer contas um pouco mais complexas” foram formados em décadas passadas e não os que estão saindo das universidades. O maior grau de analfabetos funcionais encontra-se entre os profissionais mais velhos que, em sua maioria, não conseguem utilizar sequer um computador moderno. O “desalinhamento entre o foco dos cursos mais procurados e as necessidades do mercado” não ocorre por desorientação das faculdades ou dos profissionais é uma deficiência crônica dos empresários e diretores das empresas no Brasil, que por desconhecerem as técnicas e as novas profissões não sabem contratar o profissional especializado para o cargo, adequando o técnico a produção. São analfabetos funcionais em sua maioria e quando diplomados só conhecem a sua técnica, não sabem e não querem aprender gestão. São tão ignorantes que confundem gestão com administração e acha graça. Mesmo quando se trata de profissões tradicionais como engenharia, medicina e direito os empresários na sua maioria não sabem contratar o profissional adequado para as suas necessidades, exemplo: contrata um engenheiro civil e exige que faça o trabalho de eng. de produção, eng. elétrico, eng. Mecânico, eng. de qualidade, etc. Quando contrata um médico cirurgião exige que saiba tratar de doenças do coração, de ortopedia, doenças mentais, etc. Quando contrata um advogado cível exige que ele seja tributarista, criminal, constitucional, etc. Portanto, pode-se dizer que no mínimo o texto faz uma análise invertida.
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