Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Birner. Não me considero um torcedor. Sou um admirador da arte de jogar futebol. Assisto ao espetáculo e não ao time ou seleção. Nunca desejei e não desejo que o futebol do Diego Costa faça parte da seleção brasileira. Por esta razão me sinto tranquilo para discordar desta sua avaliação. Alguém já disse: Não pergunte o que o país pode fazer por você e sim o que você pode fazer pelo seu país. Portanto, negar a terra onde seu país e a sua família nasceram e vivem é uma traição aos seus e, por consequência, ao país. Virar as costas ao seu país é desprezar o futuro dos seus antecedentes e ascendentes que nela permanecem. Não basta ignorar o passado e o futuro para justificar o presente. Não basta falar e escrever para expressar um pensamento é preciso refletir sobre os fatos e ter responsabilidade com o outro e com a ordem estabelecida. Afirmar que se trata de uma traição do Diego não é um apelo emocional é uma constatação. Mais do que aos torcedores é a família dele que sofre com a sua decisão porque será um a menos a lutar pelo futuro dela e do país. Para mim, a decisão do Diego só me trás alegria porque terei a certeza de assistir ao espetáculo como desejo, sem a inclusão do futebol que considero medíocre. Por outro lado, como profissional do futebol ele faz falta a seleção espanhola porque é uma seleção que não tem um atacante na sua posição que faça a diferença, mas para o futebol brasileiro não faz e não fará falta. Esta discussão serve apenas para promover a copa, o que é bom para os negócios. Porém, não desinforme o cidadão brasileiro quanto aos seus deveres cívicos.
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