Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores. Dificilmente, para não dizer que hoje é impossível, alguém conseguir governar o Brasil com fez Lula. Observe que trato o ex-presidente por Lula. Assim como eu todos os brasileiros, ricos, pobres, intelectuais ou analfabetos, tratam-no por Lula. Esta intimidade decorre da liderança inigualável do Lula e da admiração que todos, até mesmo os seus opositores têm pelo Lula. Isto não ocorre com mais ninguém no Brasil. Mesmo antes do Lula ser presidente já exercia esta liderança sobre intelectuais, profissionais de altíssima qualidade e a comunidade universitária. Esta liderança permitiu que ele pudesse formar um governo com as pessoas que escolheu entre todos os qualificado profissionais que desejavam trabalhar para o seu governo. E, quando os seus opositores conseguiam derrubar ou afastar um desses profissionais o Lula escalava outro com as mesmas qualificações ou ainda melhor do que o anterior. O lula tinha uma equipe de qualidade e ainda possuía a participação indireta das maiores cabeças pensante do Brasil. Usando um linguajar mais popular, é possível dize que o Lula tinha grandes técnicos e políticos como titulares e possuía um banco a altura de substitui um titular sem que o governo sentisse falta do substituído. Não há hoje uma liderança igual a do Lula, nem mesmo Dilma com o apoio de Lula. Esta falta de liderança própria deve ter levado a presidente Dilma a consultar o ex-presidente Fernando Henrique sobre a proposta do plebiscito, que embora necessária e eficaz, não precisava da consulta ou do aval do ex-presidente Fernando Henrique para ser apresentada. Assim como esta carência de atributos de liderança induziu a presidente Dilma a fazer esta consulta pode ter levando a alguns equívocos que resultaram nesta queda de popularidade, embora ela já esteja se redimindo dos erros cometidos. Eu mesmo não fiz a crítica direta quando percebi os equívocos porque sabia que a presidente não iria se afastar tanto das diretrizes do governo Lula, pois ela tinha confessado durante a campanha que faria um governo de continuação porque o governo do Lula havia ensinado muito aos governantes brasileiros. Sabia também que a fata de liderança da presidente não permitia que ela se opusesse a pressão política e empresarial para alterar as diretrizes do governo. Esta falta de liderança obrigou a presidente reduzir impostos, juros e política cambial que tecnicamente eram inviáveis para as condições econômicas do Brasil. Agora já estamos retornando a realidade, mas as consequências não se desfazem de imediato, serão necessários alguns meses para que a economia brasileira retorne a atividade que tinha antes dessas decisões. Para garantir uma inflação cujo centro seja de 4,5% é preciso ter uma taxa de juros em torno de 10 a 12% e uma taxa Selic entre 9 e 10%. A política cambial não pode se distanciar muito da realidade da balança de pagamentos. Os impostos precisam voltar ao que foi estabelecido até 2011. Estas realidades terão de ser mantidas até que tenhamos condições de poupança, profissionais, técnicas, empresariais, prioritariamente, e políticas para constituirmos projetos e executá-los com rapidez e qualidade no intuito de suprir as carências do Brasil nas áreas de infraestrutura de aeroportos, portos, ferrovias, tecnologia, transporte público, turismo, matriz energética bastante diversificada e econômica, política ambiental, etc. Tudo isto não se faz com discurso político nem voluntarismo. É preciso um tempo mínimo de cinco anos para executar os projetos e muito mais para preparar técnicos para projetar e executar; caso não se importe mão de obra, como se fez com a industrialização. Isto é só para iniciar. Portanto, a reeleição é um instrumento necessário e a manutenção das diretrizes do governo Lula imprescindível.
Senhores.
ResponderExcluirDificilmente, para não dizer que hoje é impossível, alguém conseguir governar o Brasil com fez Lula. Observe que trato o ex-presidente por Lula. Assim como eu todos os brasileiros, ricos, pobres, intelectuais ou analfabetos, tratam-no por Lula. Esta intimidade decorre da liderança inigualável do Lula e da admiração que todos, até mesmo os seus opositores têm pelo Lula. Isto não ocorre com mais ninguém no Brasil. Mesmo antes do Lula ser presidente já exercia esta liderança sobre intelectuais, profissionais de altíssima qualidade e a comunidade universitária. Esta liderança permitiu que ele pudesse formar um governo com as pessoas que escolheu entre todos os qualificado profissionais que desejavam trabalhar para o seu governo. E, quando os seus opositores conseguiam derrubar ou afastar um desses profissionais o Lula escalava outro com as mesmas qualificações ou ainda melhor do que o anterior. O lula tinha uma equipe de qualidade e ainda possuía a participação indireta das maiores cabeças pensante do Brasil. Usando um linguajar mais popular, é possível dize que o Lula tinha grandes técnicos e políticos como titulares e possuía um banco a altura de substitui um titular sem que o governo sentisse falta do substituído. Não há hoje uma liderança igual a do Lula, nem mesmo Dilma com o apoio de Lula. Esta falta de liderança própria deve ter levado a presidente Dilma a consultar o ex-presidente Fernando Henrique sobre a proposta do plebiscito, que embora necessária e eficaz, não precisava da consulta ou do aval do ex-presidente Fernando Henrique para ser apresentada. Assim como esta carência de atributos de liderança induziu a presidente Dilma a fazer esta consulta pode ter levando a alguns equívocos que resultaram nesta queda de popularidade, embora ela já esteja se redimindo dos erros cometidos. Eu mesmo não fiz a crítica direta quando percebi os equívocos porque sabia que a presidente não iria se afastar tanto das diretrizes do governo Lula, pois ela tinha confessado durante a campanha que faria um governo de continuação porque o governo do Lula havia ensinado muito aos governantes brasileiros. Sabia também que a fata de liderança da presidente não permitia que ela se opusesse a pressão política e empresarial para alterar as diretrizes do governo. Esta falta de liderança obrigou a presidente reduzir impostos, juros e política cambial que tecnicamente eram inviáveis para as condições econômicas do Brasil. Agora já estamos retornando a realidade, mas as consequências não se desfazem de imediato, serão necessários alguns meses para que a economia brasileira retorne a atividade que tinha antes dessas decisões. Para garantir uma inflação cujo centro seja de 4,5% é preciso ter uma taxa de juros em torno de 10 a 12% e uma taxa Selic entre 9 e 10%. A política cambial não pode se distanciar muito da realidade da balança de pagamentos. Os impostos precisam voltar ao que foi estabelecido até 2011. Estas realidades terão de ser mantidas até que tenhamos condições de poupança, profissionais, técnicas, empresariais, prioritariamente, e políticas para constituirmos projetos e executá-los com rapidez e qualidade no intuito de suprir as carências do Brasil nas áreas de infraestrutura de aeroportos, portos, ferrovias, tecnologia, transporte público, turismo, matriz energética bastante diversificada e econômica, política ambiental, etc. Tudo isto não se faz com discurso político nem voluntarismo. É preciso um tempo mínimo de cinco anos para executar os projetos e muito mais para preparar técnicos para projetar e executar; caso não se importe mão de obra, como se fez com a industrialização. Isto é só para iniciar. Portanto, a reeleição é um instrumento necessário e a manutenção das diretrizes do governo Lula imprescindível.