quinta-feira, 18 de julho de 2013

Após vandalismo, moradores do Leblon reclamam de manifestantes, do governador e da PM - Notícias - Cotidiano

Após vandalismo, moradores do Leblon reclamam de manifestantes, do governador e da PM - Notícias - Cotidiano

Um comentário:

  1. Vândalos ou X-9.
    A mídia pode errar na avaliação ou analisar de forma infantil porque desconhece as evasivas e as técnicas de ação do Estado e de instituições mal orientadas. O secretário de Segurança e as demais autoridades do Rio de Janeiro não podem ignorar a realidade intrínseca ao Estado. As declarações das autoridades do Rio demonstraram falta de envergadura para o exercício da função, apelando sutilmente para o estado de exceção. Qualquer idiota é capaz de perceber que a método usado para enfrentar a polícia institucional e subordinada as leis foi inerente ao crime organizado e idêntico a praticada pela polícia militar no enfretamento de distúrbio social. Por esta razão, em vez do Secretário de Segurança está declarando guerra a democracia, buscando impedir de forma violente e fora da Lei os movimentos de reivindicação e contestação da sociedade deveria organizar o trabalho de inteligência da polícia para identificar os criminosos e possíveis elementos do Estado que agem de forma insubordinada, sem controle das instituições para que a justiça possa cuidar dos criminosos e a corregedoria da polícia identificar prováveis agentes sublevados, que acreditando saberem mais do que os seus superiores estejam buscando acirrar os ânimos para resolver os problemas políticos e sociais pelo poder das armas e da violência oficial. Desde o início dos anos setenta a segurança do Rio clama por socorro. A solução não está na força da violência, está na formação de profissionais de segurança pública e na gestão profissional da segurança. Não se pode admitir o despreparo exposto pelas autoridades do Rio na entrevista dada aos meios de comunicação pela cúpula da segurança pública do Rio de janeiro. Com a falta de habilidade, competência profissional e política apresentada pelas autoridades do Rio, a situação pode sair da contestação e passar para a revolta e convulsão social. Rousseau já advertia para o fato de que o Estado tem limites, quando disse: “Num Estado bem governado, há poucas punições, não porque se concedam muitas graças, mas pelo fato de haver poucos criminosos; a quantidade de crimes assegura a impunidade, quando o Estado se deteriora”. “(...) a desordem sucederá à regra, a força e a vontade não mais agirão de acordo, e o Estado, uma vez desunido, tombará no despotismo ou na anarquia”.

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