Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
domingo, 14 de julho de 2013
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Senhores,
ResponderExcluirÉ uma luta por dinheiro. Profissão no Brasil é igual a mercantilismo, que se resume a dinheiro. Esta é a verdadeira razão da falta de qualidade e de conhecimento profissional. Falta compromisso real para com a sociedade e o cidadão. Este compromisso só existe, quando existe, nos códigos de ética.
Não sabia que havia obrigatoriedade de registro para especialização. E, muito menos, que o registro tenha de ser feito no Conselho de origem do diplomado.
São hilários os argumentos e justificativas de revanchistas. Sei que o Código de Ética das profissões não é mencionado em nenhum momento da formação profissional dos brasileiros. Isto é que poderia ser considerado crime pelos órgãos de controle do Estado. A ética profissional no Brasil é uma peça de ficção para os profissionais, até onde tenho conhecimento e prática. A grande maioria nem sabe que existe. Bastaria um pouco de conhecimento e respeito aos códigos de ética e nenhuma representação ou associação de classe ousaria sobrepor as suas leis e regulamentos às demais profissões. O respeito às outras profissões seria uma prática e não uma exceção. A prática ilegal da profissão com base em regulamentos da categoria e de interpretações cartelizadas ou monopolistas de associações e representações profissionais sobre a legislação própria é o exercício comum. Ocorre o exercício ilegal e ilegítimo da profissão dentro da mesma categoria profissional. Exemplo: caso o ministro não fosse especialista em infectologia, mas estivesse apoiando o Cartel da profissão estaria isento desta denúncia e sindicância. Isto é o que se pode deduzir pelo tempo necessário para que fosse instalada a sindicância. Além disso, há outros casos como anestesistas que atendem em hospital como se fosse cirurgião, engenheiro mecânico atuando como engenheiro elétrico, etc.