quinta-feira, 4 de julho de 2013

Caminhoneiro é morto após furar bloqueio grevista no RS; é a 1ª vítima em três dias de protestos - Notícias - Cotidiano

Caminhoneiro é morto após furar bloqueio grevista no RS; é a 1ª vítima em três dias de protestos - Notícias - Cotidiano

Um comentário:

  1. Senhores e Irmãos.
    ORDEM e SEVAGERIA.
    Um governo não pode governar uma Nação como caçador, em plena selva. A barbárie Não pode ser símbolo de um governo. Ignorar a desumanidade de se impor uma jornada de trabalho ao motorista de onze horas ou seis horas de trabalho, é voltar a praticar o capitalismo selvagem do Século XVIII. Ver trabalhadores dormindo em postos e em caminhões depois de um de trabalho desumano e nada fazer para coibir esta prática não pode ser uma ação de governo democraticamente eleito. Caso haja interesses de empresários por trás das reivindicações justas e humanas dos motoristas de caminhões é uma ação que deve ser elogiada e não criminalizada. Ótimo que os empresários deste segmento da economia possa ter evoluído para defender seus interesses em garantia do direito natural, humano e constitucional dos seus trabalhadores. É uma enorme evolução. Crime é usar argumentos contra os direitos mais elementares da humanidade. A economia é o pilar e a estrutura de uma nação, não pode servir de argumento para marginalizar e oprimir os seus cidadãos. Um governo sério reconhece os seus erros e equívocos e busca manter a ordem mediante a prática da justiça e da conciliação. É uma irresponsabilidade usar o direito constitucional de manter a ordem para impedir as manifestações por direitos violados brutalmente pelas ações e omissões dos Poderes da República: Executivo, Legislativo e Judiciário e do empresariado de modo geral. O mesmo caso se repete em outras áreas profissionais e econômicas. Como exemplo, é possível usar as manifestações selvagens dos médicos brasileiros que desconhecendo o direito da sociedade à saúde tenta impedir soluções para o problema com argumentos falaciosos, por acreditar na omissão e irresponsabilidade dos Poderes Públicos brasileiros. Para isso, os representantes dos médicos se utilizam de argumentos tão pífios que daria vergonha a Hipócrates. Alegar que não falta médico e sim estrutura para a assistência médica é ignorar a vida de Hipócrates e de Imhotep. É ser hipócrita. A desassistência médica no Brasil é consequência da mercantilização do setor e da impotência dos governos municipais, estaduais e Federal. Este mercantilismo invadiu o Congresso nacional de forma sorrateira e evolui sem escrúpulo. É possível constar isto quando todos dizem ser a favor da consulta popular, mas não há necessidade por ser do Congresso a responsabilidade e o direito de fazer a reforma política, mas não faz e não fará sem qua a sociedade obrigue, recusando referendo e fechando um Congresso que não a representa.
    Uma Nação precisa ser firme e forte para evoluir e se desenvolver.
    Um grande abraço fraternal.

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