Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
Haddad: Lula é interlocutor permanente e nunca deixará de ser | Brasil 247
Haddad: Lula é interlocutor permanente e nunca deixará de ser | Brasil 247: Após visita ao ex-presidente na prisão, candidato do PT diz que o Brasil precisa neste momento do Lula "orientando, como grande conselheiro"; "É um interlocutor permanente de todos os dirigentes do partido e nunca deixará de ser. Não temos nenhum problema com isso. Enquanto os outros partidos escondem seus dirigentes, temos muito orgulho de ter o Lula como dirigente e como maior estadista que este país já teve", declarou
Ibope e Datafolha tentam induzir apoio à agenda golpista | Brasil 247
Ibope e Datafolha tentam induzir apoio à agenda golpista | Brasil 247: Ibope e Datafolha lançam pesquisas pagas entre outros pela Globo que tentarão manipular a opinião do eleitorado para criar a falsa ideia de que há apoio à agenda neoliberal do "mercado" na campanha eleitoral; as perguntas, escreve a socióloga Thais Moya, "confundem o entrevistado, pois entram no campo do contraditório"; para Moya, formuladas com o claro objetivo de manipular, as questões devem ser objeto de ação dos candidatos democráticos no TSE para cancelá-las ou proibir sua divulgação
Defendida por candidatos, capitalização da previdência é risco para aposentados | Brasil 247
Defendida por candidatos, capitalização da previdência é risco para aposentados | Brasil 247: Ao menos cinco candidatos à Presidência - Jair Bolsonaro, Marina Silva, Ciro Gomes e Álvaro Dias. Geraldo Alckmin - defendem abertamente que a Previdência Social passe a adotar o modelo de capitalização que, segundo eles, resolveria os problemas de financiamento do sistema e garantiria aposentadorias mais justas no futuro; modelo foi adotado pelo Chile há mais de três décadas e se mostrou um fracasso; lá, 91% dos aposentados recebem em média o equivalente a R$ 694, menos que o salário mínimo vigente no país
domingo, 16 de setembro de 2018
Aviso à Rede Globo: nós não estamos mais em 1989 | Brasil 247
Aviso à Rede Globo: nós não estamos mais em 1989 | Brasil 247: "A Globo, em seu desespero de continuar destruindo um partido político, vai afundando cada vez mais, não apenas na insolvência de sua operação jornalística, mas também na desconexão com a realidade discursiva de um país", diz o linguista Gustavo Conde, que faz uma análise técnica, com base na teoria linguística, da entrevista que o jornal nacional fez com o candidato Fernando Haddad (PT); para Conde, Haddad saiu vitorioso do ponto de vista pragmático, que é muito mais efetivo que a dimensão das 'propostas', vetada pelos entrevistadores
sábado, 15 de setembro de 2018
Ex-jornalista do Globo e diretor da ABI sente vergonha de entrevista com Haddad no JN | Brasil 247
Ex-jornalista do Globo e diretor da ABI sente vergonha de entrevista com Haddad no JN | Brasil 247: "Me sinto envergonhado vendo o jornalismo brasileiro acabar de ser vilipendiado e ultrajado por Willian Bonner e Renata Vasconcellos nesta sessão de inquisição aos melhores moldes dos inquisidores da Idade Média. Isso não foi e jamais será jornalismo", escreve Arcírio Gouvêa Neto
Vem aí o Brasil pós-golpe, profundamente democrático | Brasil 247
Vem aí o Brasil pós-golpe, profundamente democrático | Brasil 247: "A direita mostrou o que tem a oferecer ao Brasil: recessão, desemprego, o governo mais corrupto da nossa história, o pior congresso, o pior judiciário, desprestígio externo, miséria para o povo, vergonha de ser brasileiro. Esgotou sua agenda. Por isso seus candidatos não têm o que dizer e não têm chance de ganhar", escreve o sociólogo Emir Sader; para ele, "o Brasil está pronto para retomar o caminho democrático que começou a trilhar em 2003 e que foi brutalmente interrompido pelo golpe de 2016"
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