Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
No Brasil não é crime não denunciar um crime. É assim que se perpetua a criminalidade. A denúncia pode ser e quase sempre é seletiva, portanto o crime é sempre uma ação relativa. A denúncia sempre vai depender da interpretação dada pelos denunciantes, investigadores, promotores e juízes: LEI No 7.347, DE 24 DE JULHO DE 1985. "Art. 6º - Qualquer pessoa poderá e o servidor público deverá provocar a iniciativa do Ministério Público, ministrando-lhe informações sobre fatos que constituam objeto da ação civil e indicando-lhe os elementos de convicção". Art. 38. Qualquer pessoa do povo poderá e todo servidor público deverá informar às autoridades competentes sobre infrações à norma de congelamento de preços e prática de sonegação de produtos, em qualquer parte do território nacional. Código de Processo Penal: Art. 301. Qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito. “Lei nº. 8.112, de 11/12/90 - Art. 116. São deveres do servidor: (...)VI - levar ao conhecimento da autoridade superior as irregularidades de que tiver ciência em razão do cargo; XII - representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder. Parágrafo único. A representação de que trata o inciso XII será encaminhada pela via hierárquica e apreciada pela autoridade superior àquela contra a qual é formulada, assegurando-se ao representando ampla defesa.”
sábado, 28 de janeiro de 2017
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
CHEFIAR, LIDERAR OU COMANDAR?
No Brasil as chefias e as lideranças são
frequentemente odiadas porque há falta de qualificação em razão da inexistência
de cursos eficazes e treinamento para essas funções. São quase todos amadores
em funções que requer profissionalismo e responsabilidade ética. Quantos chefes
possuem características como: Liderar
pelo exemplo para manter a motivação da equipe; automotivação;
sensibilidade ao que é direito e justo; capacidade de planejar o trabalho e
depois trabalhar o seu plano com a participação de seus subordinados; habilidade
de decidir e mostra sua convicção e crença na decisão, mantendo-se fiel a ela,
sabendo, no entanto, reconhecer quando erra; disposição para fazer mais do que
é exigido do pessoal; personalidade positiva; empatia; conhecimento e habilidade
para dominar as responsabilidades inerentes à sua posição; assumir
responsabilidade pelos erros de seus seguidores; disposição para desenvolver
outros lideres e determinação para atingir os objetivos não importando os
obstáculos que surjam pelo caminho. A falta desses atributos gera competição e
conflitos permanentes. Há pouco assistir a um treinamento sobre liderança para
pessoas com funções relevantes, onde constatei, mais uma vez, que a falta de
conhecimento, de qualificação ou de confiança dos instrutores, mesmo quando são
oferecidos cursos de chefia e de liderança, corrobora para a crise de gestão
que se verifica nas empresas privadas e públicas. Ouvir pensamentos dos alunos
que demonstravam a completa falta de noção sobre o que é chefia e liderança. Os
alunos que expuseram os trabalhos em nome dos grupos demonstravam que as suas
conclusões eram distorcidas e confusas. Confundiam liderança com chefia e
discorria sobre comando (Eu posso; eu mando; você obedece). Os alunos não conseguiram perceber, mesmo pela
experiência profissional, que um chefe tem como regra e particularidade o
autoritarismo. O líder tem como princípio a bússola, ser um guia, reunir
competências, objetivos e metas. “Nas organizações empresariais o Chefe é
aquele conhecido por dar ordens diretas e incontestáveis aos demais executarem
tarefas através da sua imposição, obrigando-os demais a cumprirem sem
considerar que muitas vezes aspectos relativos às condições humanas estão
envolvidos e podem em certos momentos ser feito de maneira diferente ou menos
imediata e quase sempre de forma inflexível. Muitos defendem a necessidade
dessa postura em dados momentos, mas no caso dos chefes esta é sempre a mesma
postura observada. Enquanto o Líder é conhecido como aquele que orienta as pessoas
a fazerem de bom grado aquilo que é proposto, geralmente pedindo e não impondo
além de estar aberto a considerar contestações para sua análise. Sua postura é
mais voltada a participação de todos segundo autores pesquisados.” - Francisco
Marcio. O comando seria o controle, o domínio, mesmo quando não
existe rumo ou direção. Sem clareza eles confundiam os conceitos e atribuições
de chefes, líderes e comandantes. Dessa forma eles estavam sendo preparados
para manter o amadorismo na gestão empresarial. Serão agentes do caos gerencial
e da revolta de seus subordinados.
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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
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