Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quarta-feira, 17 de março de 2021
Freixo critica 'negacionismo da esquerda' em não admitir os erros dos governos petistas - Brasil 247
Freixo critica 'negacionismo da esquerda' em não admitir os erros dos governos petistas - Brasil 247
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Quem não erra?! Esta é uma declaração de reacionário ignorante com objetivos exclusivamente políticos. Este tipo de ignorância não acrescenta nada ao saber e a humanidade. O político precisa deixa de pensar exclusivamente em poder e dinheiro! É preciso focar no que é relevante: como os fatos de um governo enquanto enaltece a verdade que deixa dúvidas, enquanto que a mentira se alimenta dela. SE este senhor quer falar de erro poderia com sinceridade e sem cinismo relatar os fatos dos governos petitas onde se deu o afastamento dos métodos seguros, à elaboração de postulados infundados e à colocação de dúvidas mal esboçadas; em vez de pedir autocrítica ou reconhecimento do erro. Como disse Confúcio “Aquele que cometeu um erro e não o corrigiu, está cometendo outro erro.”. O problema não está no erro, que todos cometem, mais em repeti-lo ou em não corrigir. Até mesmo os estudos científicos se sustentam e equilibras no contraditório e no erro. O filósofo Charles Pépin (Saint-Cloud, França, 1973) não censura o erro: “pensa, ao contrário, que experimentar o fiasco e a frustração inerente a ele é o que, no fundo, nos torna humanos. De acordo com o pensador francês, a inteligência de um indivíduo é quantificada pela capacidade de analisar e corrigir seus erros. Nesse sentido, cometer erros não é apenas inevitável, mas necessário para entender nossos desejos e prioridades”. Não é alimentar o erro que torna alguém ou alguma instituição humana e é isto que o Freixo está pregando em última análise.
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