Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sábado, 6 de março de 2021
Carta para dona Luiza, por Marcelo Tognozzi | Poder360
Uma carta muito bem escrita, mas de pouco ou pouquíssimo conteúdo político-empresarial. Diferentemente dos empresários citados pelo autor da carta a Senhora e Empresária Luiza Helena Trajano tem a habilidade política e gerencial para na qualidade empresária e ser político saber diferenciar as práticas políticas das empresariais. Uma coisa é endeusar o empresário por ele ter conquistado sucesso e fortuna com os negócios empresariais, que é totalmente contrário aos negócios públicos, como fez o jornalista Marcelo Tognozzi, a outra é reconhecer no empresário a capacidade e habilidade para ser um administrador público a despeito de ser empresário. Entendo que o jornalismo e o jornalista não estão qualificados para fazer este reconhecimento sobre a empresária Luiza Helena Trajano, mas a carta é importante para destacar a importância e necessidade que o Brasil tem de ter empresários qualificados para a política, como monstra o texto do Marcelo Tognozzi a respeito dessa escassez. Este jornalista é de uma inabilidade impressionante, faz analogias completamente despropositadas por falta de um mínimo de informação como por exemplo que: “É preciso menos inteligência que hábito ou experiência para fazer fortuna: só se pensa nisso tarde demais; e quando afinal se percebe, começa-se por erros que nem sempre se tem tempo de reparar: daí vem, talvez, o fato de as fortunas serem tão raras” - La Bruyère (Escritor francês, nascido em 1645 e falecido em 1696, célebre pela obra Caractères, onde descreveu de forma satírica algumas figuras do seu tempo). O Brasil precisa da competência e habilidade política da Senhora e Empresária Luiza Helena Trajano porque somente ela poderá substituir ou complementar o trabalho político e administrativo no setor público do ex-presidente Lula. Não temos outro com as mesmas habilidades e competências políticas para a administração pública.
Uma carta muito bem escrita, mas de pouco ou pouquíssimo conteúdo político-empresarial. Diferentemente dos empresários citados pelo autor da carta a Senhora e Empresária Luiza Helena Trajano tem a habilidade política e gerencial para na qualidade empresária e ser político saber diferenciar as práticas políticas das empresariais. Uma coisa é endeusar o empresário por ele ter conquistado sucesso e fortuna com os negócios empresariais, que é totalmente contrário aos negócios públicos, como fez o jornalista Marcelo Tognozzi, a outra é reconhecer no empresário a capacidade e habilidade para ser um administrador público a despeito de ser empresário. Entendo que o jornalismo e o jornalista não estão qualificados para fazer este reconhecimento sobre a empresária Luiza Helena Trajano, mas a carta é importante para destacar a importância e necessidade que o Brasil tem de ter empresários qualificados para a política, como monstra o texto do Marcelo Tognozzi a respeito dessa escassez. Este jornalista é de uma inabilidade impressionante, faz analogias completamente despropositadas por falta de um mínimo de informação como por exemplo que: “É preciso menos inteligência que hábito ou experiência para fazer fortuna: só se pensa nisso tarde demais; e quando afinal se percebe, começa-se por erros que nem sempre se tem tempo de reparar: daí vem, talvez, o fato de as fortunas serem tão raras” - La Bruyère (Escritor francês, nascido em 1645 e falecido em 1696, célebre pela obra Caractères, onde descreveu de forma satírica algumas figuras do seu tempo). O Brasil precisa da competência e habilidade política da Senhora e Empresária Luiza Helena Trajano porque somente ela poderá substituir ou complementar o trabalho político e administrativo no setor público do ex-presidente Lula. Não temos outro com as mesmas habilidades e competências políticas para a administração pública.
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