Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Uma tentativa de promover o levante popular e intimidar ou confrontar as prerrogativas do STF é iniciativa política de irresponsabilidade selvagem, mesmo considerando que neste caso somente haverá todos os ganhos para o povo; uma vez que, o povo ao descer o morro destruirá o asfalto, acovardado e impotente. Este é um ato que não permite impunidade. A prudência e a coragem das autoridades supremas não podem se submeter aos fatos já denunciados no século XVII pelo escritor e moralista francês La Bruyère: “Um homem de toga na cidade, e o mesmo homem na corte, são dois homens. Voltando para casa, retoma seus hábitos, sua estatura, e sua cara, que ali deixara: então já não é mais nem tão embaraçado nem tão honesto”. “Um homem de bom senso não se deixa governar nem procura governar os outros; deseja que só a razão governe, e sempre”. “Da injustiça dos primeiros homens, como da sua origem comum, veio a guerra, assim como a necessidade em que se acham de adotar senhores que fixassem seus direitos e pretensões”. Não se é honesto quando se usa de desonestidade para a ação!
Uma tentativa de promover o levante popular e intimidar ou confrontar as prerrogativas do STF é iniciativa política de irresponsabilidade selvagem, mesmo considerando que neste caso somente haverá todos os ganhos para o povo; uma vez que, o povo ao descer o morro destruirá o asfalto, acovardado e impotente. Este é um ato que não permite impunidade. A prudência e a coragem das autoridades supremas não podem se submeter aos fatos já denunciados no século XVII pelo escritor e moralista francês La Bruyère: “Um homem de toga na cidade, e o mesmo homem na corte, são dois homens. Voltando para casa, retoma seus hábitos, sua estatura, e sua cara, que ali deixara: então já não é mais nem tão embaraçado nem tão honesto”. “Um homem de bom senso não se deixa governar nem procura governar os outros; deseja que só a razão governe, e sempre”. “Da injustiça dos primeiros homens, como da sua origem comum, veio a guerra, assim como a necessidade em que se acham de adotar senhores que fixassem seus direitos e pretensões”. Não se é honesto quando se usa de desonestidade para a ação!
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