Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
A gestão econômica exige decisões e ações fundamentadas em teorias e princípios econômicos. Todos os agentes econômicos já têm consciência e compreensão de que não existe milagre em economia. Os falsos economistas chamam de contabilidade criativa as ações de gestão econômica para manter sob controle as atividades econômicas e o equilíbrio do sistema econômico frente à conjuntura. Para esses predadores sociais a contabilidade criativa ou as pedaladas são as ações ou procedimentos técnicos para resolver problemas econômicos decorrentes da incapacidade da economia em se auto-sustentar, ou seja, de funcionar sem o auxílio de políticas públicas. Assim, quando um governo decide adotar o combate ao déficit das contas públicas por meio de ações econômicas que envolvem todos os agentes públicos, os falsos economistas chamam essas ações de pedaladas fiscais. Por exemplo: a remuneração de depósitos voluntários pelo Banco Central é classificada pelos falsos economistas ou predadores sociais de pedaladas, assim como antecipar pagamentos a fornecedores das políticas sociais por meio de bancos estatais também são rotulados de pedaladas. Isso acontece porque entre os falsos economistas ou predadores sociais e econômicos existe a consciência de que os recursos para a solução desses problemas provêm e emanarão sempre de todos os agentes públicos, incluindo trabalhadores, indústrias, bancos, comércio, etc, quando a decisão for técnica. Trata-se de uma decisão econômica, que exige o sacrifício de todos os agentes públicos para a solução de problemas econômicos cotidianos, independentemente de suas causas, responsabilidades ou origens. Por outro lado, os falsos economistas utilização de esperteza e falácias para convencer a sociedade de que se esse sacrifício para corrigir problemas econômicos for assumido ou destinado apenas aos agentes econômicos aposentados e trabalhadores não se caracteriza pedaladas. Vejam que não existe diferença no que diz respeito à responsabilidade sobre a solução exigida para corrigir as dificuldades de uma economia, que por razões conjunturais e políticas não se auto-sustenta. Porém, para os falsos economistas existe pedalada se todos os agentes forem obrigados a contribuírem para a solução de problemas econômicos. É possível verificar que a diferença só é verificada quanto aos que serão obrigados a contribuírem para sanar as dificuldades econômicas. Em outras palavras se o sacrifício ficar apenas com os trabalhadores e aposentados não há não haverá, para os selvagens economistas, a famigerada pedalada. Entenderam a lógica dos falsos economistas ou predadores sociais e econômicos. Os argumentos desses falsos economistas ou animais não têm sustentação técnica, pois não existe princípio econômico ou teoria econômica que aprove suas justificativas. Nenhum livro de economia orienta o profissional de economia a sacrificar o trabalhador e os aposentados para resolver problemas de natureza econômica. A gestão econômica existe exatamente para preservar e alocar de forma eficiente e eficaz os recursos produtivos, como a matéria prima e o trabalho, mediante uma remuneração justa. Esses animais predatórios não podem ter liberdade para fazer da política um instrumento de destruição do trabalhador e dos aposentados, fingindo ser um remédio para os males da economia. Uma economia é responsabilidade de todos os agentes econômicos, tais como: trabalhador, governo e empresa, independentemente das causas ou responsabilidades sobre os problemas e as crises econômicas. Todos, sem exceção, têm de contribuir para a solução das dificuldades ou crises econômicas. O discurso político não pode anular a decisão técnica nem os deveres de todos pelo equilíbrio e o crescimento econômico. Não podemos mais conviver na era do conhecimento com agentes e profissionais de economia selvagens e destruidores dos recursos econômicos de uma nação. O capitalismo só existe onde há trabalho remunerado, caso contrário a escravidão ainda existiria.
A gestão econômica exige decisões e ações fundamentadas em teorias e princípios econômicos. Todos os agentes econômicos já têm consciência e compreensão de que não existe milagre em economia. Os falsos economistas chamam de contabilidade criativa as ações de gestão econômica para manter sob controle as atividades econômicas e o equilíbrio do sistema econômico frente à conjuntura. Para esses predadores sociais a contabilidade criativa ou as pedaladas são as ações ou procedimentos técnicos para resolver problemas econômicos decorrentes da incapacidade da economia em se auto-sustentar, ou seja, de funcionar sem o auxílio de políticas públicas. Assim, quando um governo decide adotar o combate ao déficit das contas públicas por meio de ações econômicas que envolvem todos os agentes públicos, os falsos economistas chamam essas ações de pedaladas fiscais. Por exemplo: a remuneração de depósitos voluntários pelo Banco Central é classificada pelos falsos economistas ou predadores sociais de pedaladas, assim como antecipar pagamentos a fornecedores das políticas sociais por meio de bancos estatais também são rotulados de pedaladas. Isso acontece porque entre os falsos economistas ou predadores sociais e econômicos existe a consciência de que os recursos para a solução desses problemas provêm e emanarão sempre de todos os agentes públicos, incluindo trabalhadores, indústrias, bancos, comércio, etc, quando a decisão for técnica. Trata-se de uma decisão econômica, que exige o sacrifício de todos os agentes públicos para a solução de problemas econômicos cotidianos, independentemente de suas causas, responsabilidades ou origens. Por outro lado, os falsos economistas utilização de esperteza e falácias para convencer a sociedade de que se esse sacrifício para corrigir problemas econômicos for assumido ou destinado apenas aos agentes econômicos aposentados e trabalhadores não se caracteriza pedaladas. Vejam que não existe diferença no que diz respeito à responsabilidade sobre a solução exigida para corrigir as dificuldades de uma economia, que por razões conjunturais e políticas não se auto-sustenta. Porém, para os falsos economistas existe pedalada se todos os agentes forem obrigados a contribuírem para a solução de problemas econômicos. É possível verificar que a diferença só é verificada quanto aos que serão obrigados a contribuírem para sanar as dificuldades econômicas. Em outras palavras se o sacrifício ficar apenas com os trabalhadores e aposentados não há não haverá, para os selvagens economistas, a famigerada pedalada. Entenderam a lógica dos falsos economistas ou predadores sociais e econômicos. Os argumentos desses falsos economistas ou animais não têm sustentação técnica, pois não existe princípio econômico ou teoria econômica que aprove suas justificativas. Nenhum livro de economia orienta o profissional de economia a sacrificar o trabalhador e os aposentados para resolver problemas de natureza econômica. A gestão econômica existe exatamente para preservar e alocar de forma eficiente e eficaz os recursos produtivos, como a matéria prima e o trabalho, mediante uma remuneração justa. Esses animais predatórios não podem ter liberdade para fazer da política um instrumento de destruição do trabalhador e dos aposentados, fingindo ser um remédio para os males da economia. Uma economia é responsabilidade de todos os agentes econômicos, tais como: trabalhador, governo e empresa, independentemente das causas ou responsabilidades sobre os problemas e as crises econômicas. Todos, sem exceção, têm de contribuir para a solução das dificuldades ou crises econômicas. O discurso político não pode anular a decisão técnica nem os deveres de todos pelo equilíbrio e o crescimento econômico. Não podemos mais conviver na era do conhecimento com agentes e profissionais de economia selvagens e destruidores dos recursos econômicos de uma nação. O capitalismo só existe onde há trabalho remunerado, caso contrário a escravidão ainda existiria.
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