Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Senhores!
ResponderExcluirOs fatos revelam a realidade sem chance de contestação. “Que é virtude? Beneficência para com o próximo. Poderei chamar virtude outra coisa senão ao bem que me fazem? (...)” Voltaire. Esta é a virtude do governo Dilma. “... muitos tipos de conversão religiosa e política em seres humanos indica que, para a conversão ser eficaz, as emoções do paciente devem ser estimuladas até atingir a condição de raiva, medo ou exaltação”. William Sargan. “O pensamento propriamente dito é gerado pela motivação, isto é, pelos nossos desejos e necessidades, os nossos interesses e emoções” Lev Semenovich Vygotsky. Esta realidade é do conhecimento pleno dos profissionais de comunicação. “O primeiro que, tendo cercado um terreno, se lembrou de dizer: isto é meu, e encontrou pessoas bastante simples para acreditar, foi o verdadeiro fundador da sociedade civil” Jean-Jacques Rousseau. Tão citada pela mídia. “Segundo o filósofo Locke: não pode haver injúria onde não há propriedade”. “Considerando-se as desordens horríveis que a imprensa já causou na Europa, julgando-se o futuro pelo progresso que o mal faz dia-a-dia, pode-se prever facilmente que os soberanos não tardarão a ter tantos cuidados para banir essa arte terrível dos seus Estados quantos tomaram para introduzi-la” Rousseau no Século XVIII. No Brasil podemos medir o tamanho do estrago e do mal que esta arte vem causando e poderá trazer aos brasileiros citando apenas um caso atual, que se trata da chamada Comissão Nacional da Verdade. Esta comissão tem o direito de convocar vítimas ou acusados de violações de direitos humanos para depoimentos sobre o que ocorreu ente 1964 e 1985, englobando fatos que ocorreram entre os anos de 1946 e 1988. E, até a presente data sequer pensou e expôs uma convocação de jornalista ou órgão de comunicação que tenha contribuído, apoiado ou fomentado o desrespeito aos direitos humanos, quando sabemos que existe. O caso mais conhecido trata-se do jornalista Carlos Lacerda e dos Jornais que o apoiavam. Muitos desses órgãos de comunicação tinham contratos de gaveta com grupos multinacionais da comunicação ou não para defender interesses devastadores ao Brasil. A Lei tenta evitar este tipo de conluio, mas não consegue impedir porque o desrespeito à legislação é cometido ‘por baixo dos panos pra ninguém saber’, como diz Ney Matogrosso (www.youtube.com/watch?v=u3KUdgkrZ9g). Em muitos casos quando não há má-fé do profissional da mídia ou do órgão de comunicação existe a inocência que é útil à defesa dos interesses de grupos políticos, econômicos e culturais internos e externos que violam os valores e desejos da sociedade e do Estado brasileiro. Este tipo de “reportagem” de pura indução à desconstrução de um governo que defende o Brasil, não é a primeira nem será a última enquanto não houver no Brasil pelo menos uma cópia da legislação, tipo americana ou europeia, que regulamente os meios de comunicação e seus profissionais. Na medida em que as riquezas do Brasil vão surgindo e se multiplicando os interesses aumentam e o principal instrumento de conquista, como os meios de comunicação ou mídia, ficam mais incontroláveis e abertos para a prestação de serviços em benefício dos interesses econômicos externos e internos com total prejuízo para a Nação brasileira. A mídia historicamente foi e é o instrumento mais cobiçado para a expropriação dos brasileiros e interrupção da normalidade política e continuidade de governo. O exemplo de Getúlio Vargas não deixa dúvida nem requer mais exemplar, embora a nossa história esteja repleta de fatos que reafirmam esta realidade. Será o medo ou a necessidade que levam os governos no Brasil a financiarem e subsidiarem os meios de comunicação? Eles, através de suas grandes empresas e órgãos, praticamente mantêm as publicações diárias dos meios de comunicação, sem falar nas compras de farto material vinculado as empresas de comunicação, como por exemplo: a compra de livros didáticos. Um governo que não gastasse com publicidade teria uma boa avaliação da mídia? Que conhecer um único caso poderia citar para confirmar a exceção.