Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores, Tributação para empresa está relacionada à contabilidade, principalmente para as pequenas e médias, o direito tributário é adicionado a contabilidade para análise das grandes organizações privadas. Porém, são análises individualistas e voltadas apenas para os proprietários ou no máximo para sócios e acionistas. Esta não pode ser a analise da sociedade, que necessita de crescimento e desenvolvimento econômico para proporcionar bem-estar aos cidadãos do Estado brasileiro. Por saber do alto nível de desconhecimento, ignorância e má-fé da aristocracia brasileira em relação à importância de uma economia forte e desenvolvida para a sociedade e, também, para garantir e subsidiar a própria empresa privada é possível entender que ela força uma interpretação falaciosa dos fatos tributários. Induzem o cidadão pouco esclarecido de que a tributação é prejudicial às empresas e a sociedade. Eles escondem que a maior parte arrecadada de impostos pelo Estado vai para a formação de técnicos de nível médio e de nível superior para: compor a mão de obra que faz as empresas brasileiras funcionar, atender a saúde de seus empregados e famílias, fazer a segurança de suas empresas, garantir a propriedade privada nacional e estrangeira em solo nacional, ajudar as empresas privadas com subvenções (doações do Estado), recuperar o meio ambiente degradado pela má utilização dos recursos naturais por empresas privadas, fazer a segurança pública de consumidores e lojistas, construir infraestrutura como água – luz – transporte – estradas – etc. para que as empresas possam funcionar, financiar exportações de empresas privadas brasileiras, subsidiar os empréstimos para investimentos na construção ou aquisição de empresas particulares através do BNDES, e tantas outras despesas para que a economia privada possa se estabelecer e crescer. Mesmo assim, a aristocracia para se beneficiar ainda mais das benesses do Estado, que deveria ser retribuída com responsabilidade social, como fazem os empresários de países desenvolvidos, escondem esta realidade e apresenta apenas as despesas com o setor público para justificar críticas às alíquotas tributárias como se eles não fossem os mais beneficiados com a arrecadação dos tributos pelo Governo, sem falar que descaradamente alguns sonegam os seus impostos. Estes deveriam ser indiciados como criminosos e serem penalizados com prisão perpetua por prejudicar violentamente a coletividade. As economias, sejam capitalistas ou socialistas, precisam de recursos públicos para se constituir e crescer. Se não houvesse governo e tributação as economias seriam um caos ou voltaríamos à era do feudalismo. Cuidado com os camelôs vigaristas e seus cumplices, travestidos de empresários e comunicadores, que procuram chamar a atenção dos transeuntes para facilitar a ação dos punguistas que querem se apropriar dos recursos públicos mediante a desatenção do povo. A sociedade deve se manter firme e forte na defesa dos seus interesses maiores, que está no fortalecimento da economia e do Estado voltado para a garantia de suas empresas e do bem-estar da Nação.
Senhores,
ResponderExcluirTributação para empresa está relacionada à contabilidade, principalmente para as pequenas e médias, o direito tributário é adicionado a contabilidade para análise das grandes organizações privadas. Porém, são análises individualistas e voltadas apenas para os proprietários ou no máximo para sócios e acionistas. Esta não pode ser a analise da sociedade, que necessita de crescimento e desenvolvimento econômico para proporcionar bem-estar aos cidadãos do Estado brasileiro. Por saber do alto nível de desconhecimento, ignorância e má-fé da aristocracia brasileira em relação à importância de uma economia forte e desenvolvida para a sociedade e, também, para garantir e subsidiar a própria empresa privada é possível entender que ela força uma interpretação falaciosa dos fatos tributários. Induzem o cidadão pouco esclarecido de que a tributação é prejudicial às empresas e a sociedade. Eles escondem que a maior parte arrecadada de impostos pelo Estado vai para a formação de técnicos de nível médio e de nível superior para: compor a mão de obra que faz as empresas brasileiras funcionar, atender a saúde de seus empregados e famílias, fazer a segurança de suas empresas, garantir a propriedade privada nacional e estrangeira em solo nacional, ajudar as empresas privadas com subvenções (doações do Estado), recuperar o meio ambiente degradado pela má utilização dos recursos naturais por empresas privadas, fazer a segurança pública de consumidores e lojistas, construir infraestrutura como água – luz – transporte – estradas – etc. para que as empresas possam funcionar, financiar exportações de empresas privadas brasileiras, subsidiar os empréstimos para investimentos na construção ou aquisição de empresas particulares através do BNDES, e tantas outras despesas para que a economia privada possa se estabelecer e crescer. Mesmo assim, a aristocracia para se beneficiar ainda mais das benesses do Estado, que deveria ser retribuída com responsabilidade social, como fazem os empresários de países desenvolvidos, escondem esta realidade e apresenta apenas as despesas com o setor público para justificar críticas às alíquotas tributárias como se eles não fossem os mais beneficiados com a arrecadação dos tributos pelo Governo, sem falar que descaradamente alguns sonegam os seus impostos. Estes deveriam ser indiciados como criminosos e serem penalizados com prisão perpetua por prejudicar violentamente a coletividade. As economias, sejam capitalistas ou socialistas, precisam de recursos públicos para se constituir e crescer. Se não houvesse governo e tributação as economias seriam um caos ou voltaríamos à era do feudalismo. Cuidado com os camelôs vigaristas e seus cumplices, travestidos de empresários e comunicadores, que procuram chamar a atenção dos transeuntes para facilitar a ação dos punguistas que querem se apropriar dos recursos públicos mediante a desatenção do povo.
A sociedade deve se manter firme e forte na defesa dos seus interesses maiores, que está no fortalecimento da economia e do Estado voltado para a garantia de suas empresas e do bem-estar da Nação.