Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
terça-feira, 18 de outubro de 2011
“Eu precisava ser duro”, diz reitor de federal acusado de racismo - Educação - iG
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Faltou personalidade e autoestima ao reitor. Não se pode acabar com o preconceito, racismo, corrupção, etc. A mente humana e, portanto, a ação e o comportamento do homem são coisas impossíveis de serem controladas. O preconceito e dentre ele o racismo é, também, uma forma de defesa dos interesses de grupos sociais. Dessa forma, todas as raças têm preconceitos. O mais destacado acaba sendo o de cor ou raça por ter forte influência esotérica. Em outras palavras os conflitos de interesses e, consequentemente, a educação estabelece a essência e a extensão do preconceito. Este reitor não poderia ter sido arrastado pelo processo mais simples de disputa social, econômica, cultural, religiosa e política. Ele deveria ter apresentado no mínimo um poder intelectual e de personalidade para não cair nesta armadilha. O poder social é uma força inseparável da organização social e somente a inteligência, a educação e a disciplina mental poderão dar o equilíbrio necessário para a harmonia social e a abertura de oportunidades para todos. É neste sentido que as universidades precisam atuar para melhorar a organização da sociedade. Os homens-animais do século XXI são menos selvagens que os primatas em razão da evolução na educação, na economia e de forma geral na cultura. Combater o racismo não significa acabar com o preconceito, mas inibi-lo pela coação, mediante leis e políticas afirmativas.
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