terça-feira, 18 de outubro de 2011

“Eu precisava ser duro”, diz reitor de federal acusado de racismo - Educação - iG

“Eu precisava ser duro”, diz reitor de federal acusado de racismo - Educação - iG

Um comentário:

  1. Faltou personalidade e autoestima ao reitor. Não se pode acabar com o preconceito, racismo, corrupção, etc. A mente humana e, portanto, a ação e o comportamento do homem são coisas impossíveis de serem controladas. O preconceito e dentre ele o racismo é, também, uma forma de defesa dos interesses de grupos sociais. Dessa forma, todas as raças têm preconceitos. O mais destacado acaba sendo o de cor ou raça por ter forte influência esotérica. Em outras palavras os conflitos de interesses e, consequentemente, a educação estabelece a essência e a extensão do preconceito. Este reitor não poderia ter sido arrastado pelo processo mais simples de disputa social, econômica, cultural, religiosa e política. Ele deveria ter apresentado no mínimo um poder intelectual e de personalidade para não cair nesta armadilha. O poder social é uma força inseparável da organização social e somente a inteligência, a educação e a disciplina mental poderão dar o equilíbrio necessário para a harmonia social e a abertura de oportunidades para todos. É neste sentido que as universidades precisam atuar para melhorar a organização da sociedade. Os homens-animais do século XXI são menos selvagens que os primatas em razão da evolução na educação, na economia e de forma geral na cultura. Combater o racismo não significa acabar com o preconceito, mas inibi-lo pela coação, mediante leis e políticas afirmativas.

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