Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quarta-feira, 25 de dezembro de 2019
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SEM DÚVIDA, É DISTO QUE SE TRATA.
ResponderExcluirSem dúvida, é disto que se trata. Ou deciframos esse enigma, ou permaneceremos impossibilitados de avançar. No ano seguinte, escrevendo no Le Monde Diplomatique, Ignacio Ramonet confirmava as palavras de Vigevani, ao constatar que mais e mais cidadãos, se sentem atolados e enlambuzados nessa espécie de doutrina viscosa que, insensivelmente, envolve todo raciocínio rebelde, o inibe, o paralisa e acaba por sufoca-lo. Essa doutrina é o PENSAMENTO ÚNICO, o único que é autorizado por uma invisível e onipresente política de opinião. Depois da queda do Muro de Berlim [...] a arrogância desse Novo Evangelho atingiu uma tal proporção que podemos, sem exagero, chamar esse furor ideológico de dogmatismo moderno [...] Esse discurso anônimo é retomado e reproduzido pelos principais órgãos de informação e, especialmente, pelas BÍBLIAS DOS INVESTIDORES – The Wall Street Journal, FINANCIAL TIMES, The Economist, Les Echos, Agência Reuters etc. Por toda parte, faculdades, ensaístas, jornalistas e políticos retomam os principais mandamentos dessas novas Tábuas da Lei e, através dos grandes meios de comunicação de massa, os repisam até à saciedade, sabendo muito bem que, nas nossas sociedade midiáticas, repetição equivale a demonstração. (Lua Nova: Revista de cultura de política 2005).
Assim eles vão conquistando mentes e corações para manter a expropriação das riquezas do Brasil e a política neoliberal do governo.