segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Acusado de corrupção, ex-governador da Paraíba se diz perseguido pelo MP - 22/12/2019 - UOL Notícias

Acusado de corrupção, ex-governador da Paraíba se diz perseguido pelo MP - 22/12/2019 - UOL Notícias: O ex-governador da Paraíba Ricardo Coutinho (PSB) engrossou na semana passada a lista de políticos detidos por suspeita de corrupção. Solto ontem, ele se diz perseguido. "Meu patrimônio é totalmente compatível com a renda que obtive ao longo desses 28

Um comentário:

  1. O método do ultraliberal no uso da lei (como arma de guerra política), e de parte das forças de segurança e de membros do Ministério público para a destruição de adversários políticos da Aristocracia, mediante a manipulação midiática sobre a prática política presente no Brasil e no mundo, tem sido uma lição para todos que integram a política no Brasil. Quem acompanha as metodologias e estratégias políticas para a conquista do poder pela Aristocracia brasileira sabe que o uso da manipulação midiática pela mídia corporativa é uma realidade que se não concretizada em resultado favorável as classes dominantes o uso da força é a alternativa para a conquista do pode político, por meio do Golpe de Estado que se faz presente e vencedor sempre que convocado. É hilária e também brilhante a estratégia desenvolvida pela mídia corporativa, que dá continuidade as práticas de perseguição política e uso da lei como arma de guerra política, adotada pela Lava Jato em total desrespeito a Constituição e as regras do jogo político partidário nas democracias, para a pavimentação de condições para o lançamento de seu candidato à presidência em 2022, como expõe a Vaza Jato, mediante a intensificação do falso combate a corrupção. Utilizando-se do tema corrução a Aristocracia e os poderes econômicos desenvolvem uma estrutura de destruição de possíveis candidatos e seus apoiadores políticos e financeiros para dar poder de competitividade ao seu candidato em 2022; uma vez que, o atual presidente não corresponde as expectativas desse grupo de poder constituído pela Aristocracia, poder econômico, ativistas do Ministério Público e do Poder Judiciário e pelo dinamismo da mídia competitiva com sua manipulação e notícias falsas. Esta é uma contemplação sobre a realidade da politica partidária sem julgamento sobre a prática política e de negociação políticas dos partidos e dos parlamentares. O uso das instituições de Estado para favorecimento de um grupo político sobre os demais grupos não é democrático. Os estudos de Richard Thaler (Estados Unidos) sobre a economia comportamental e finanças explicam por meio da pesquisa sobre as consequências dos mecanismos psicológicos e sociais nas decisões dos consumidores e dos investidores parte dessa politicagem do Poder. Não é justo e democrático condenar as regras das práticas políticas apenas quando praticadas por um grupo político em favorecimento aos seus adversários. O poder político conquistado pelo uso de fraudes de instituições do Estado não é e nuca será democrático. Por exemplo: os métodos de financiamento de campanhas políticas são os mesmos para todos os partidos e políticos, logo a lei não pode punir favorecendo outro sob o argumento de falta de provas, quando se sabe da prática adotada por todos como regra consensual, embora não escrita.

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