Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
Gilmar pede vista e suspende julgamento de recurso de Lula por liberdade - 04/12/2018 - UOL Notícias
Gilmar pede vista e suspende julgamento de recurso de Lula por liberdade - 04/12/2018 - UOL Notícias
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Esta narrativa inicial dos votos proferidos é igual ou extremamente semelhante aos textos humorísticos e as criações do mestre Chico Anysio - Francisco Anysio de Oliveira de Paula Filho.
ResponderExcluirA lista a seguir apresenta a relação de alguns personagens criados pelo humorista brasileiro Chico Anysio.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Personagem Descrição Bordões
Albarde Albarde Grilo da Silva é um paciente neurótico que não sai do consultório do analista.
" "
Alberto Roberto - Ator e apresentador de talk show, considera-se um símbolo sexual. Usa touca de renda na cabeça e frequentemente interpela seus entrevistados com um "por quê?". Seu estrelismo muitas vezes tira do sério o diretor Da Júlia (Lúcio Mauro).
"Não garavo!"
"Eu sou um símbalo sexual."
Albino - Um sujeito albino considerado por todos um louco, por sempre estar tentando morder sua própria orelha. Mas, na verdade, ele é quem sempre tem as respostas mais lógicas para diversos assuntos. "Hum! Depois eu que sou maluco?!"
Al Cafone - Sátira a Al Capone. Albertino Cafone Schiaro, mais conhecido por Al Cafone, é um gângster brasileiro que comanda a máfia local e tenta eliminar a concorrência a qualquer custo, com a ajuda de seus capangas Sarro e Nicotina. Sua característica principal são os proeminentes dentes da mandíbula. "Então foi você, ahn? Ahn?"
Alfacinha Antonio Benjamim - Alfacinha é um vendedor, natural de Lisboa. Torcedor do Benfica, vive batendo de porta em porta na tentativa de vender seus produtos exóticos. Sempre oferece o seu cartão de visita às pessoas. "Antonio Alfacinha. Aqui está meu cartão."
Alfano - Diretor de uma firma sempre envolvido em negócios confusos. " "
Alfinete - Alfinete era um típico malandro carioca, que fazia a exploração de trabalho infantil. Seu comandado era Juquinha, um menino de 9 anos que era colocado em situações difíceis para que ele ganhasse dinheiro. " "
Apolo - Apolônio Fortes vive descontente com seu casamento com Dona Pureza (Sandra Pêra/Cláudia Jimenez), uma mulher ninfomaníaca.
"Ainda morro... disso!"
"Eu tô prejudicado."
Azambuja - Paulo Maurício Azambuja é um malandro carioca, que foi jogador de futebol do Bonsucesso e participou de um conjunto musical na juventude. Vive aplicando golpes em parceria de Linguiça (Wilson Grey) e é filho de Dona Lupicínia (Haydée Fernandes).
"Tô contigo e não abro!"
"Arrebenta a boca do balão!"
"Tá danado, tá danado…!"
Badé Mangaio - Feirante que sabe da vida de todos os moradores de Chico City.
" "
Baiano - Sátira ao cantor baiano Caetano Veloso. Integrou o conjunto Baiano e os Novos Caetanos, ao lado de Paulinho Boca de Profeta (Arnaud Rodrigues), parodiando o grupo Novos Baianos, com quem gravou alguns discos nos anos 70 e 80. Também formou dupla e gravou um disco com Amaralina (Nádia Maria), uma sátira a cantora Elba Ramalho.
"Legal… Tô numa boa. Tá sabendo, Paulinho…?"
"Legal não, eu sou esperto!"
"É um toque!"
"Tá com os dedo no lugar, Paulinho?"
Bandeira - Taxista português.
"Gente finíssima!"
Bento Carneiro -Valdevino Bento Carneiro é um vampiro nascido no Brasil. Com um sotaque caipira, que se apresenta como "aquele que vem do aquém do além, adonde que véve os mortos".[3] Mora em seu castelo junto de seu assistente corcunda Calunga (Lug de Paula). Nunca consegue assustar alguém: ao contrário, é um vampiro medroso e desnutrido. "Vampiro brasileiro... pzztt!"
"Tomou, papudo?"
"Não creu n'eu, se finou-se."
"Se ele debochar d'eu... minha vingança sará malígrina!"
"Ele que se atreve a (ação) dispois das doze badalada notúrnica!"
"Cuidado, ocê que tá aí se rindo d'eu! Vô lhe pinchar uma mardição."
"Se eu querê, eu uso meus poder para..."